“Eu realmente não
estou com vontade de trabalhar hoje.” Esse pensamento me
impulsionou a procurar algo, que não um amontoado de documentos,
para fazer naquela enfadonha tarde de terça. Li emails, li jornais,
li ate mesmo as sangrentas noticias do dia a dia das cidades grandes.
Mas isso ainda não me entretia, precisava conversar com alguém. Mas
não tinha ninguém para conversar. Assim me recordei que fazia
alguns anos que eu não entrava em um bate papos da internet.
Passei por diversas
pessoas tentando conversar com alguém. Porem as pessoas, nos dias de
hoje. parecem se esquecerem como se faz isso Mas um nick, pouco
usual, me chamou a atenção. Dominatrix. Sempre fui interessado com
as parafilias, dominação e bondage me despertam interesse. Tentei
puxar assunto, mas no fundo eu não esperava uma boa conversa. As
experiências anteriores me provaram que isso era algo muito difícil
de conseguir em um chat.
A conversa seguiu em um
ritmo muito acelerado. Conversamos sobre muitas coisas, gostos
musicais, dia a dia, preferências, passa tempos e claro sobre BDSM.
Era bom, enfim, conversar com alguém interessante. Ainda mais com
uma compatibilidade tão boa. Eu não queria me afastar dela, pedi o
telefone, gostaria muito de manter o contato. Logo que ela me deu o
seu número de celular eu liguei.
Uma doce voz me atendeu, fiquei cativado com as palavras proferidas por aquela voz. Foi incrível como duas pessoas que nem se quer imaginavam a existência uma da outra pudessem conversar por tanto tempo sem deixar o assunto se esvair. Mas o assunto que despertou interesse em ambos foi Bondage e spanking. Ela me disse que já havia passado por alguns dominadores e que não haviam sido boas experiências. E eu, que nem mesmo sou um dominador, o que eu poderia proporcionar de bom a ela?
Sou alguém que acha
interessante essa arte, mas nunca poderia me intitular um dominador.
Não conheço a arte, não tenho muito conhecimento pratico e nem
mesmo muitas experiências com pessoas do meio. Assustava-me o fato
de conhecer alguém do meio, mas a curiosidade que ela havia me
atiçado não iria simplesmente sumir. Ela sugeriu nos encontramos
em um local de fácil acesso para ambos. Tínhamos tanta afinidade em
nossas conversar que foi impossível recusar.
Local público, pessoas
passando para todos os lados. E como sempre, eu me adianto no horário
marcado. Foi quando vi a personificação daquela suave voz. É
incrível o que um abraço apertado pode fazer com as pessoas. Ao
abraça-la, cheira-la e sentir seu corpo perto do meu não existiam
duvidas. Eu a quero pra mim. Conversamos muito, mesmo tento menos de
30min para isso. Eu olhava aquela boca carnuda e rosada, eu a queria.
Muito mais do que eu podia pensar que desejava alguém eu a desejava.
Mas não pude fazer nada. Local público afinal de contas. Mas não
mesmo assim não me controlei por completo. Ao nos despedirmos, ao
abraça-la eu levei a minha mão, de forma suave porem precisa ate a
nuca dela. Senti o corpo dela estremecer, ela me apertou forte e um
intenso suspiro antecedeu aquela voz suave que me disse “Não faça
isso comigo, eu quase não estou me controlando”. E aquele desejo
era mútuo.
No dia seguinte, era
impossível não querer passar mais tempo com ela. Conversamos
praticamente o dia todo. E como sempre, a conversar era muito
fluente.
Parecia claro o próximo
passo, tínhamos que ficar a sós. Ela seria minha. Chegamos a um
consenso, iria busca-la para almoçar comigo e depois, há o depois
ficaria por conta do desejo no momento.
A encontrei em um
shopping que era novo e eu não o conhecia. Fiquei meio perdido, ela
me ligava a cada 5min. “Eu já estou aqui”, “Onde você esta?”,
“Estou te esperando”. Foi bom saber que não era só eu que
estava ansioso. Nos encontramos finalmente. Charmosa como sempre, ela
estava com uma bermuda jeans mostrando aquelas lindas e torneadas
pernas branquinhas. Uma blusa bem decotada deixava a mostra seus
enormes seios. E para completar o visual despojado que seu cabelo
curto lhe dava, um tênis all stars todo colorido. Ela achou que
iríamos almoçar. Mas se eu almoçar, como a terei para mim, de
barriga cheia? Eu tinha outros planos. A levei direto ao carro e
fomos direto para um motel ali perto mesmo.
Entramos no quarto. Ela
pediu licença e foi ao banheiro. Eu desci com o meu nécessaire,
onde eu sempre tenho desodorante, perfume e escova de dentes. Mas
hoje, tinha ali dentro, mais de 20 metros de corda. Olho o quarto,
uma escada de madeira bem polida que dava acesso ao quarto. O quarto
era pequeno, como todo quarto de motel. Porem muito bonito, simples,
porem bonito. Uma mesa com o tampo de pedra e dois pés de ferro
chumbados ao chão, essas mesas tem q serem fortes, afinal estamos em
um motel. Um banco para se sentar em frente a mesa, onde ali mesmo
joguei as minhas coisas. A escada de entrada era separada do quarto
por um guarda corpo que consistia em duas barras paralelas de metal.
A cama bem a frente da mesa, com um espelho enorme ao lado direito.
Do seu lado esquerdo um “parede” de vidro que dava vista para a
hidromassagem. E no banheiro, todo de granito, do chão ao teto, uma
grande bancada com pia e um chuveiro logo ao canto.
Estou olhando em volta,
quando ela sai do banheiro, bermuda desabotoada. Um andar leve nos
pés e um olhar que as palavras não eram necessárias. Ela era o
tipo de mulher cuja aparência , quaisquer que fossem o momento, era
algo muito próximo do incrível. E ali eu via que ela me desejava.
Ela se vira e coloca a sua bolsa na mesa. Fazendo todo um charme, e
esse lhe era natural. Não consigo resistir vou ate o encontro do seu
corpo. Seguro firma com as duas mãos a sua cintura. Meu tesão era
tanto que a viro bruscamente para meu encontro. Deparo-me com um
olhar em um equilíbrio perfeito entre a surpresa e o tesão.
Avidamente abraço sua cintura com meu braço e percorro toda a
extensão da sua cintura com a minha outra mão. Sinto aquele corpo
com o meu toque firme, cintura, barriga, seios. Cada centímetro
percorrido por minhas mãos seu rosto mudava, seus olhos iam se
serrando e sua boca entreabrindo. Seu respirar antes tranqüilo,
agora era forte e pesado. E já se fazia respirar pela boca. Sua
cabeça ia se tombando para trás em um misto de desejo e excitação.
“NÃO” gritava a
minha mente. Você é minha, olhe para mim. PARA MIM. Agarrei-a pelo
pescoço com a minha que antes afavelmente segurava o seio dela.
Naquele rosto, de outrora dono de uma expressão calma, agora eu via
olhos que me fitavam, fitavam a mim. Isso era assim que tinha que
ser. “Olhe-me, você é minha”, a minha mente gritava. Não sei
se era medo o que eu vi no fundo daqueles olhos amendoados. Mas
aquilo me deixou muito excitado. Meu corpo se moveu sem sequer eu
pensar no que fazia. A joguei contra a parede mais próxima. Um som
oco ecoou pelo silencio do quarto. Não fez importância se era seu
pé que batia a parede ou sua cabeça. O que importava era que ela
era minha. Segurava o seu pescoço, como um leão segura uma gazela.
Desci a mão livre passado por seus seios, os quais fiz questão de
apertar com força, enormes seios que em uma mão, mesmo do tamanho
da minha, ficavam sobrando para todos os lados. Ela tentou esboçar
alguma reação quando teve os seios apertados. Como impulso eu a
suspendi, pelo pescoço, ainda mais do chão e apertando-a contra
aquela fria parede. Ela teve que se manter na ponta dos pés. Fitei
aquele rosto, porque eu não conseguia olhar para mais nada. Aquela
boca que poucos dias atrás mesmo tão perto se encontrava muito
longe de mim, estava ao meu alcance. Passei a minha língua naquela
rosada boca. Suspiros se esforçavam para sair por aquela boca, mas a
pressão no seu pescoço dava a eles um som rouco. Lambi sua boca,
outra vez, e lentamente a minha língua percorria a maça do seu
rosto, avermelhada agora. Ali, sem muitas opções percorri minha
mão ate dentro da sua bermuda, já entreaberta. Senti o calor de uma
buceta molhada, mas algo me incomodou. “Eu lhe disse, que a queria
lisinha”, falei com uma voz baixa e com a boca próxima a sua
orelha. Ela murmurou alguma desculpa a qual eu não dei importância.
A mão que reprimia seu
fôlego afrouxa. Vejo seu corpo escorrendo pela parece em direção
ao chão. Nesse instante agarro seu cabelo não deixando aquele lindo
corpo ir ao encontro do chão. A suspendi pelo cabelo a colocando de
pé do modo que ela tinha q ficar. Nesse forte puxar outro gemido
ecoa no silencio do quarto. Um gemido longo, que dizia claramente a
mim “Você esta me machucando, mas não pare, estou gostando”. Em
um movimento firme a tirei da parede e a joguei de costas na mesa.
Bolsa, chave, carteira que ali estavam, ficaram espalhadas pelo chão
do lugar. Sem sequer solta-la sinto todo seu corpo com a minha mão.
Seus gemidos mais altos do que antes, pareciam uma musica que seu
corpo coreografava se retorcer na mesa. Eu via em cada espasmo do
seu corpo o tesão que ela sentia. E meus olhos fitavam cada pedaço
do seu corpo, aquela barriguinha branquinha, o torço firme que se
estendia em minha frente. Os seios que as minhas mãos insistiam em
não largar. Seu pescoço mostrava um leve vermelho onde antes eu
segurava. Seus olhos. “NÃO”, gritava a minha mente, sem sequer
um ruído sair por minha boca. “Me olhe, estou aqui, na sua
frente”, eu vociferava por dentro. Com um firme tapa no seu rosto
eu a trago de volta de dentro da sua mente, para a realidade. Agora
eu tinha toda a atenção dela para mim. E assim que tinha que ser.
Sua atenção toda voltada para mim.
Ainda com seus cabelos
firmes entre meus dedos a levanto da mesa. Pela primeira vez a minha
voz pôde ser ouvida. Baixa, rouca porem firme eu dito “Tire a
roupa”. Soltei-a, lentamente ela tirou o par de tênis. Notei que
sua respiração era lenta e profunda, de modo a encher os pulmões a
cada inalada. Ela procurava todo o ar que havia perdido a segundos
atrás. Sua blusa toca o chão, aqueles lindos seis brancos, enormes
em toda a extensão da palavra, rosado claro eram seus mamilos, e
estavam totalmente expostos para mim. Ela começa a rebolar de modo
que a bermuda caia do seu quadril. Porem, sua volumosa bunda não o
deixava sair com facilidade. Mas ela a puxa para baixo, e desce o
torço conforme abaixa a bermuda. Empinando a bunda ate que ela roce
em mim. Sentir aquele rabo roçar em mim foi como saber que ali,
todas as suas roupas iam abaixo junto com as suas inibições.
Olhando para aquele corpo pequeno e delicado, só consegui imaginar
uma trepada de rasgar os lençóis. Com um olhar de menina carente
ela me pergunta “É para tirar a calcinha?”, aceno negativamente
com a cabeça, pois sabia que ainda não era a hora. Tinha muito que
fazer naquele corpo antes de precisar dele completamente nu.
Encantado com aquele
belo corpo nu em pé na minha frente, muito se passou na minha
cabeça. Tantas imagens correram na minha cabeça, tantos desejos,
tanto o que fazer com aquele delicado corpo que estava totalmente a
minha disposição. Mas, inibi tudo que eu queria, pois eu sabia o
que ela queria. Suas taras já haviam sido me confidenciadas em
nossas conversas anteriores. E eu sabia cada um delas e poderia
realizar ao menos uma no dia de hoje.
Ainda como um bruto, a
seguro pelos cabelos da nuca puxando-a na direção do meu corpo.
Aquele delicado corpo se choca com o meu. “Sim, é essa expressão
que eu gosto de ver no seu rosto” – pensei para mim mesmo. Mas
meu corpo só demonstrou para ela um leve e sincero sorriso. Mais uma
vez joguei seu corpo, agora quase totalmente nu em cima da fria mesa
de pedra. Mas dessa vez a joguei de bruços sobe a mesa. Pressionei
sua cabeça contra a mesa e com a outra mão forcei seu corpo a se
deitar por completo na mesa. Levemente fui retirando o peso das
minhas mãos daquele escultural corpo. Esperando qualquer reação
que ela pudesse fazer. Mas la ela permaneceu, imóvel, deitada,
vulnerável. Afastei-me um pouco para ter uma visão mais ampla
daquele corpo que agora eu detinha controle. Admirei aquela linda
bunda, branquinha, torneada. Que fazia um conjunto harmônico com
aquela cintura fina. Aquela calcinha branca, cavada por entre as
nádegas me atiçava muito. Mas tenho que me controlar, afinal, agora
era hora do que ela queria, não do que eu queria.
Peguei dentro do meu
nécessaire as minhas cordas, três pedaços de aproximadamente sete
metros de corda de juta. Fiz questão que ela me visse pegando as
cordas. Seus olhos se arregalaram. Porem ela não se mexeu, daquele
momento em diante eu tinha certeza, ela é minha e fará como eu
disser, ela entendeu que eu sou seu dono de agora em diante. Coloquei
as cordas sobe a mesa, ao lado do seu corpo. Segurei seu pulso
direito, puxei ate ter o braço todo sobe suas costas nuas e soltei.
Ela deixou o braço do mesmo modo que eu deixei, sem sequer pensar em
tira-lo dali. Pego o seu outro braço e posiciono ao lado do
primeiro. Coloco suas mãos uma contra a outra, ela segura uma mão a
outra. Assim eu a mantenho. Pego meu primeiro pedaço de corda.
Desenrolo-a, a corda previamente preparada para se manter dobrada
após ser solta, assim permanece, dobrada ao meio. Passo a corda por
em baixo dos seus cotovelos, dou uma, duas e três voltas prendendo
os dois cotovelos. No espaço entre eles enrolo uma parte da corda,
para dar firmeza e não deixar que a corda se solte ou corra para
baixo. Trago o restante da corda em direção aos seus pulsos. Repito
o processo, mas amarrando os dois pulsos. Lá estava ela, deitava,
braços esticados e bem amarrados, ela estava a minha mercê.
Levantei-a pelos braços recém amarrados e a conduzi em direção ao para peito a separa o quarto da escada. Ali a fiz ajoelhar, ela naquela posição submissa olhou para cima tentando fitar meus olhos. Em seu olhar eu vi algo incomum, um olhar que por mais que eu procure não acredito que encontrarei em outros olhos. A perfeita mistura de tesão, admiração e medo. Era como olhar nos olhos de um animal que esta acuado por seu predador, que já sabe que não tem para onde correr e nem como escapar. Seu olhar me dizia, estou aqui e me entrego, pois não sei sair daqui. Era fantástico ter o controle sobre ela, nunca tinha sentido tanto tesão em uma mulher tento eu mal encostado meu corpo no corpo dela. Era aquilo que eu queria e eu sabia que era exatamente aquilo que ela queria. Pois ela já havia me contado dos seus desejos.
Seus olhos desceram e
se vidraram na minha virilha, o volume dentro das minhas calças era
visível. Seus olhos fixos e sua boca entreaberta. Eu sabia o que se
passava naquela cabecinha, mas ainda não era hora, não agora. E não
era para ela estar olhando para o meu pau. Era para ela olhar para
mim nos meus olhos, mal conclui o meu pensamento e antes que eu
notasse as costas da minha mão já estava estampada na face dela.
Ela gemeu, era mais um miado que um gemido, mais prazer do que dor. A
minha mão volta da direção contraria acertando a outra face. Seu
rosto tomba brutalmente para o outro lado e mais um gemido toma conta
do ar. Era incrível como ela gostava daquilo e melhor ainda, o
quanto eu gostava daquilo. Não consegui me conter, seu rosto, seus
seios, sua coxa e aquela linda bunda, eram alvos fáceis e imóveis.
Seqüencialmente eu bati em todo o seu corpo seminu. Parecia uma
tempestade, a chuva caindo era a sucessão de tapas, os estalos das
minhas mãos eram como os raios que antecediam cada gemido. Que assim
como o trovão seque o raio, os gemidos seguiam cada tapa.
Ela gemia baixinho e
engolia seco, nossa, acredito q me exaltei. Seu respirar era rápida
e curta, sua boca rosadinha estava aberta, para facilitar a sua
respiração. Coloco meus pensamentos no lugar, olho seu corpo todo
avermelhado e marcado. Por um instante penso que exagerei, mas
colocando ainda meus pensamentos em ordem e deixando de lado um pouco
os instintos, relembro, em nenhum momento ela pediu para parar, ela
sequer cogitou essa hipótese, ela gostava daquilo. Eu não podia
parar, por ela, não, eu gostava mais daquilo do que ela, eu não
podia para. Eu gostei disso. Puxo sua calcinha para baixo. Era muito
obvio que a calcinha não iria sair com ela ajoelhada. Antes de eu
fala para ela se levantar, ela prontamente pergunta “O senhor quer
que eu me levante?”, aceno positivamente com a cabeça. Ela se
ergue, seu corpo agora me dava a visão daquela linda bucetinha
rosada, rosada como seus lábios. Piso na calcinha dela e ela mesma a
tira das suas pernas. Linda era a minha visão, tão belo corpo,
pernas tão torneadas e coxa tão grossas, os seios que mesmo eu
olhando para eles,não acreditava no tamanho e beleza deles. Dei
poucos passos ao seu redor, eu admirava cada parte daquele corpo,
admirava cada marca que minhas mãos haviam deixado. Uma parte da sua
bunda não estava vermelha. Soltei o peso do meu braço naquela
nádega, o gemido mais alto do dia, aquilo era como o canto de um
pássaro para meus ouvidos, era música, é a maestria da harmonia
que eu sempre procurei ouvir.
Antes de perceber eu
sou todo instinto, não pensei no que acontecia, eu nem segue pensava
no que viria depois, sinceramente, as vezes tive a impressão que não
era eu, quer aquilo era um filme e eu era o telespectador, vendo
aquelas cenas, ouvindo o som da pele dela fazia ao ser estapeada e o
seu gemido que ecoava pelo quarto. Tapas que foram dados nas coxas,
eles antecederam os que foram na virilha, na bucetinha eu acertei
poucos, mas foram bem precisos e nos seios. Não podia deixar aquele
lindo corpo de pele tão alva daquele modo, ele tinha que ter
estampado por todo ele, as minhas mãos, e foi o que eu fiz. Mas
pouco tempo foi necessário para eu recobrar a minha razão e notar
que suas pernas tremiam, ela estava quase sem forças para se manter
em pé. Eu entendi que era hora de dar um tempo para ela respirar e
para eu retomar a minha consciência. Nunca havia me entregado tanto
aos meus instintos, aquilo me cativava, mas me assustava um pouco.
Deixei-a tomar um pouco de ar e me sentei a beira da cama ao seu
lado. Enquanto me deleitava com a visão daquele corpo, era uma bela
mulher de fato e ela compartilhava muitos desejos, muitas fantasias,
com aquela mulher eu podia me entregar, sem medo, sem pudor, sem
valores. Eu podia ser eu mesmo, podia ser aquilo que sempre tive medo
de ser por ter aprendido que era errado, com ela eu era livre.
Ouvi sua respiração
se normalizar, então me levantei. “Hoje eu estou com muito bom
humor, você me deixou assim, vou deixar você fazer uma escolha.”
Dei um tapa em seus seios “Um”, eu disse, enquanto ela se
contorcia e roçava uma perna na outra e tentando manter seu rosto me
olhando. “Dois” – eu disse após acertar um tapa com as costas
da mão em sua virilha. Esqui a mão ate a altura da e soltei a
braço, esse foi na coxa “Esse foi o três”. O gemido que seguiu
o tapa foi abafado, como se ela tivesse segurado o grito. Seu rosto
pendeu sobre o pescoço e fitava o chão. Levanto aquele rosto,
puxando-o para cima pelos cabelos, de modo a me fitarem, acredito que
não contive o olhar de surpresa. Seus lábios apertados por seus
dentes, e as lagrimas correndo por seu rosto. Não acredito que ela
segurou toda essa dor, só por saber que eu sentia prazer naquilo.
Olho sua bunda, a marca de dois dos meus dedos esculpidos na cor
roxa. Exaltei-me, e muito, isso foi alem do esperado.
Nesse momento a
libertei, como uma criança ela enxugava as lagrimas com as costas
das mãos e engolia baixinho o choro. Porem, nenhuma reclamação
saiu daquela boca. Aquilo era o que realmente pode se ter quando uma
mulher se entrega de verdade a um homem?
Era assim que uma
mulher se portava quando ela cumpria a promessa “Eu sou totalmente
sua?” Nunca ninguém se doou a mim dessa maneira. Sem deixar
transparecer meus sentimentos mandei “Tire a minha roupa”. Ela
andou ate muito perto de mim, sem me fitar nos olhos, com uma feição
de vergonha, ela desabotoou a minha camisa. Sem roçar em meu corpo
ela despiu meu torço. Tomando todo o cuidado com a minha camisa, que
foi dobrada antes de ser colocada em cima da mesa. Ao se virar para
mim, ela enxuga uma outra lagrima que ainda corria por sua face. E
continua, desafivela o cinto e desabotoa a calça. Mas ali ela para,
se ajoelha na minha frente e tira meus sapatos e meias.
Cuidadosamente coloca as meias dentro dos sapatos e os coloca de
lado. Ao abaixar a minha calça, ela fixa o olhar em meu pau. E nem
sequer pisca, imagino o que passou na cabeça dela naqueles poucos
segundos que ela ficou imóvel olhando para ele. Ela olha para cima e
fita meus olhos, eu sabia o que ela queria, eu sabia exatamente o que
ela estava pensando, acenei positivamente com a cabeça.
Com uma velocidade que
surpreenderia qualquer velocista, ela cai de boca no meu cacete.
Aquele olhar de medo e vergonha, deram lugar a uma ferocidade e força
que eu desconhecia naquele pequeno corpo. Ela sugava com força e
tentava colocar todo o cacete na sua boca mas não cabia tudo ali
dentro, mas incessantemente ela tentava e tentava de novo. Era linda
a expressão de tesão naquele rosto, quanto mais ela chupava, mais
gostosa era a sua expressão e com mais força ela chupava. Seus
gemidos ficaram ritmados a pressão que ela fazia com a boca na
cabeça do meu pau era maior. E os gemidos não cessavam e se
tornavam mais altos. Sem notar joguei a minha cabeça para trás,
aproveitando cada segundo que aquela linda boca me proporcionava.
Quando volto o olhar para aquela pequena mulher ajoelhada a minha
frente com a boca e mãos ocupadas, me deparo com seu corpo tremendo,
dos ombros ate as pernas, tremiam como coqueiros na ventania. Sua
voracidade em me engolir tomou lugar a uma sugada constante e firme
na minha glande. Seus gemidos não eram mais ritmados e sim uníssono
e constante. E sabia que ela estava quase, quase gozando. Um gemido
agudo e prolongado logo se segue. Ela tira a boca do meu pau e
praticamente cai no chão sem forças.
“Você me deixa com
tesão e cai?” – isso não vai acontecer. Foi o que meus
pensamentos me falaram. Arrasto-a pelos cabelos e a lanço sobe a
cama. O olhar de medo em seus olhos pela brutalidade que a lancei era
perceptível. A coloco de joelhos a minha frente queria dizer para
ela “O seu lugar é aqui” – mas a única coisa q saiu foi um
tapa feroz na sua face. Empurro com o pé o seu torço ela cai de
costas na cama. Ajoelho-me na sua frente, seguro as duas pernas dela
e arrasto com um solavanco ao meu encontro. Aquela bucetinha
rosadinha bem na minha frente, aquilo me dava água na boca.
Ela geme
e se contorce e eu sei que é involuntário. Luto para segura-la
enquanto a chupo, enquanto ela não para de se contorcer e de gemer.
“Você ira ficar quieta para mim” isso foi uma promessa q eu fiz
para mim mesmo, mesmo sem ter proferido isso em voz alta. Busco as
cordas, a coloco de bruços. Amarro seus braços para trás, enlaço
seus seios com as cordas a fim de dar firmeza para os braços não se
soltarem e ainda deixa-los em evidencia e por fim amarrei seus
antebraços e mãos torcidas em direção as costas. Agora sim,
braços, mãos e torço imobilizado. Jogo-a de costas para a cama,
abro suas pernas e caio de boca, me delicio a cada segundo. Ela mais
e mais molhada, ainda tentava se contorcer, mas dessa vez, só
tentava. Seus gemidos deram lugar a gritos e ela cada vez mais se
contorcia. Mas não vou parar, seguro cada tornozelo dela com uma das
mãos e as levanto, desencosto sua bunda da cama e faço um oral
naquela pequena delicia. Claro que posso saber quando uma mulher esta
para gozar e era como ela estava, pronta para chegar ao clímax.
Solto suas pernas, ouço claramente um respirar profundo. Mas antes
dele chegar ao fim, puxo bruscamente seu corpo para o meu com um
movimente firme a viro de costas. Braços amarrados, cabeça apoiada
na cama, pela cintura a puxo e empino aquela perfeição que ela
chama de bunda e que graças a o meu esforço agora estava toda
avermelhada. Ela não vai fugir de mim, para garantir isso a puxo
pelo cabelo ao encontro do meu corpo. Coloco o meu cacete naquela
deliciosa, e totalmente lubrificada, buceta. Soco com força, pois é
assim que tem q ser. Estava com tesão, com desejo daquilo, e soquei
com mais e mais força. Ela gemia, ela estava com muito tesão, tanto
quando eu. Eu socava ate o fundo e com mais força só para poder
ouvir gemidos mais altos. E aquele orgasmo que ela quase teve na
minha boca, ela o teve ali, com meu pau a penetrando.
A soltei na cama, seu
corpo tremia, e ela tentava me dizer algo, a sua voz tremula. “Por
favor, por favor, me solte, eu faço o que você pedir” Como
resistir aquela delicia me implorando a mim dessa maneira. Calmamente
vou tirando as amarras, afinal, usei para amarra-la quase 15m de
corda. Quando a solto, ela deixa seu corpo desabar sobre a cama,
vejo o que fiz a aquela pequena maravilha e me sinto quase
satisfeito. Mas ela ainda vai me fazer gozar e eu não vou parar ate
conseguir isso.
Mas o resto, eu
continuo depois.