Contos de Uma Mineira

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Entrando por trás: Um conto sobre Sexo Anal




Aliás, vamos aproveitar que a primeira garrafa de vinho já se foi e compartilhar a experiência de uma… amiga. Ela o conhecia há tempos, um homem daqueles que possui não só o H, mas todas as outras letras BEM maiúsculas. Daqueles que abrem a porta do carro, pagam a cerveja, a jantinha light e, no fim da noite, ainda te colocam pra dormir de tão cansada que ele te deixa. O tesão entre os dois era descomunal e completamente aleatório: não dependia de um ou outro estímulo específico para que ambos ficassem “em ponto de bala”. Já tinham feito de tudo, já conheciam todos os detalhes de suas anatomias… exceto lá. Minha amiga sempre me disse que tinha medo de que doesse demais, que fizesse sujeira, que não conseguisse mais olhar pra cara dele depois daquilo… mas ele era persuasivo. Acima de tudo, um HOMEM de verdade. Ele sempre soube como cuidar dela. A curiosidade estava lá, a vontade também. Pensou: “ele merece”. Então, resolveram tentar.

Se lembrou de um amigo gay que indicou algumas dicas de higiene para garantir a limpeza do ato. Criou coragem, foi até o chuveirinho e fez a tão falada chuca pra ter a certeza de, pelo menos, desse mal não padeceria. Aproveitou que o chuveirinho tava por lá, dando sopa, com a água morninha, e… do que a gente tava falando, mesmo?
Na sequência, ligou para o rapaz e disse que tinha uma surpresa para ele. Um presente. Ao saber disso, o homem a informou que, como retribuição, a levaria àquele restaurante cheio de pompas. Ela escolheu seu vestido tubinho preto, aquele salto alto lindo que aperta até a última parte do seu ser, alisou o cabelo, fez a maquiagem e, algumas horas depois, estava pronta. Estava decidida. Presente para os dois, indeed.

Ainda relembrando das tais dicas, ela resolveu pedir algumas uma taça de champagne extra. Para relaxar, sabe como é. Ele percebeu que havia algo diferente, mas não mudou seu jeito de ser. Cavalheiro, fez questão de vesti-la com seu paletó, ao perceber a brisa noturna pairando sobre a saída do restaurante. Entraram no carro e, por conta do calor de seus corpos, os vidros automaticamente começaram a embaçar. Isso sem sequer trocarem um beijo lá dentro.

Estacionou o carro na garagem do seu prédio e, assim que saíram, o beijo que faltou no carro foi substituído por um turbilhão de emoções, calor e excitação. O abraça forte e carinhoso, ao mesmo tempo , só fez amolecer ainda mais as pernas que já não ostentavam tanta firmeza.

Foram até o elevador. Foram os nove andares mais lentos e prazeirosos de toda a história das edificações modernas. O primeiro orgasmo dela foi ali mesmo, com roupa e tudo. Foi o que eu disse antes, gente. HOMEM. Sabe. Fazer. As palavras ao pé do ouvido e o toque certo, por cima das roupas mesmo; a emoção e o receio de saber que os porteiros estavam acompanhando cada detalhe do casal pela câmera… tudo e nada importavam mais. Ela precisava tê-lo. Naquela hora, naquele momento.

Entraram no apartamento como se fossem dois adolescentes. Antes mesmo de chegar até o quarto, as roupas já tinham ficado pelo caminho. Mais uma vez, o seu toque, o seu abraço e o seu calor já foram suficientes para que a moça visse estrelinhas no teto da sala. Foi lá mesmo que, enfim, ela conseguiu arrancar do seu homem o seu primeiro orgasmo. ”Melhor boquete que já fiz na vida”, pensou. Mas não acaba aí. Eles queriam mais. Eles queriam o prêmio.
Com um pequeno movimento, ela segurou a mão dele em sua bunda e a arrebitou. Ele percebeu que ela queria algo mais. Seus olhos brilharam de uma forma diferente, diz ela. Com todo o cuidado, enquanto beijava sua barriga, foi brincando com o prêmio com seu dedo. O champagne e as duas gozadas prévias a fizeram perder quaisquer receios que ela pudesse ter quanto aquilo. Levantou ainda mais o quadril e gemeu baixinho em ouvido: ”Eu quero”.

Ele desceu o beijo e ali, o oral era complementado por um dedo aqui, outro acolá. A sensação era a de que seu corpo estava sendo explorado por um arqueólogo em busca do Santo Graal. Não levou muito tempo e o dedinho lá já não causava mais nenhuma estranheza. Aliás, muito pelo contrário. Ela estava gostando. MUITO.

Ele percebeu e, então, parou antes que ela gozasse pela terceira vez. Ela nem sequer conseguiu realizar onde estava quando ele a levantou e, sem nenhum esforço, a colocou de quatro. Tamanha demonstração de virilidade foi a certeza de que não havia mais volta. Em velocidade que poderia até ser considerada um recorde, ele colocou a camisinha e a penetrou bem devagar. Quando ela percebeu, contraiu. Mesmo querendo, anseando por tudo aquilo, tinha medo. Ele notou. Não forçou. Ele a levantou, encostando seu peito em suas costas. A abraçou forte e, enquanto descia sua mão direita para continuar a acariciá-la, disse em seu ouvido: ”Você é minha”, em um tom de voz que a fez arrepiar os pouquíssimos pelos que ainda tinha. Foi o suficiente.

Ele foi devagar. Ele foi carinhoso. Ele foi intenso. A cada vez que entrava, o prazer aumentava. Ela se sentiu dominada. Se sentiu protegida. Se sentiu amada. Se sentiu livre. Livre do receio, livre do medo. Livre das inibições, completa por inteiro. Não havia dor. Não havia incômodo. Era um prazer diferente. Forte. As mãos fortes segurando seu quadril quase não eram mais percebidas. E então, ele veio. Fulminante. Gigantesco. Um orgasmo como nenhum outro. Não haviam mais duas pessoas naquele lugar. Eram apenas um.

A intensidade deu lugar à calmaria. A respiração ofegante foi substituída pelo suspiro de satisfação. As mãos que antes a arrepiavam agora afastavam os cabelos do seu rosto, para que um derradeiro beijo os levasse ao descanso dos justos.

Eu geralmente terminaria essa coluna dizendo que ela teve sorte, que não é sempre assim… até mesmo dizer que ela exagerou em tudo que disse. O problema é: eu a conheço melhor do que ninguém. Eu SEI que é verdade. Eu sei…

Para ver de onde vem esse conto super quente, clique!!!

Obs: Este conto foi postado em um site que costumo visitar, muito interessante por sinal, e adoraria que vocẽs dessem uma olhadinha ok.
Atenciosamente a sua Mineira Quente.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

"Aula de dança"




Desde muito nova, sempre fui apaixonada pela arte da dança. Minha família sempre apoiou e elogiou.

Aos 12 anos resolvi entrar em uma escola de dança, mais precisamente de forró.
As aulas eram aos fins de semana. Eu sempre me esforçava pra poder aprender o máximo q podia, mas tinha uma certa dificuldade. Fábio era o professor, lindo, devia ter na faixa de 26 anos, aproximadamente 1,70 de altura, e um corpo super definido, totalmente sexy.

Fábio havia me convidado pra ter aulas com ele na academia onde ensinava, nessa academia as aulas eram ministradas às terças e quintas. Lá a quantidade de alunos era bem menor, não havia mais de 7 alunos. Houve uma quinta chuvosa, eu estava animada pra ir, e o tempo ajudou, a chuva cessou um pouco naquela hora. Cheguei na academia, havia poucos alunos nos aparelhos, e a chuva voltava a cair. Fábio estava atrasado, a aula era de 19h30 às 21h30, e era Fábio quem fechava a academia, logo logo restavam apenas o instrutor e eu. Eu o avisei que iria subir e esperar Fábio lá, ele acenou com a cabeça que tudo bem e eu subi.

A sala era imensa, cheia de espelhos, eu imaginava coisas lá... me deitei no chão e fiquei a esperar o Fábio; enquanto isso a chuva caía... De repente chega aquele deus grego, todo molhado e ofegante. Me pede mil desculpas por ter se atrasado, e pergunta onde estavam os outros, respondo que apenas eu havia chegado. Ele sai, e volta com uma toalha na mão, tentando se secar, me dá um sorriso e diz: hoje a aula é somente sua... Coloca uma música e pede que eu alongue. Enquanto eu o fazia ele observava.

Eu trajava uma calça de cotton justa, sapatilhas, uma camisetinha e um casaquinho de frio. Terminei o alongamento, me posicionei e começamos a aula. Começou a tocar uma música mais lenta. Ele me olhava nos olhos, aquele olhar me seduzia, senti uma chama tocar meu corpo. Eu me aconchegava naquele corpo, girava no ritmo da música, e, quando voltava, afagava aquele tórax. Enfim , ele percebeu... Disse q não poderia acontecer nada, que eu era muito nova... Mas continuamos a dança... Eu roubo um beijo. Ele, não se segurando mais, retribui. O beijo dele era perfeito, suave e voraz ao mesmo tempo.

Enlouqueci ao sentir aquele corpo no meu, aquela roupa molhada. Eu o acariciava, ele guiou minha mão até o volume na sua calça, era grande, estava duro e eu adorei... Ele me acariciava e aos poucos me despia. Aquele cheiro de suor e perfume me inebriava. Quando percebi estava apenas de calcinha, dentro daquela sala cheia de espelhos.

Fábio ainda estava vestido, pedi q tirasse a roupa molhada, ele prontamente atendeu, ficando apenas de cueca. Que corpo... que coxas... Continuamos a dança, a cena era incrível, dançávamos semi-nus... O desejo só fazia aumentar, aquela música maravilhosa de fundo, aquele corpo colado no meu... Finalmente ele ficou totalmente nu. Ao ver aquele cacete imenso recuei, ele percebeu que me assustei, e me disse pra ficar calma, que ele não faria nada que eu não quisesse.

Com muita delicadeza, tirou minha calcinha. Eu me observava nua dentro daquela sala.... Ele se ajoelhou, beijou meus pés, e começou a subir suavemente, ora beijava, ora lambia. Aproximou-se da minha bucetinha, eu já estava molhada, passou os dedos e deu um beijo, continuou a subir com a boca. Mordeu minha barriga, chupou meus peitos e colocou seus dedos ainda melados pelo meu mel na minha boca. Ah, como eu chupei aqueles dedos, a sensação de ter algo na minha boca era ótima.
Vendo que eu sugava seus dedos com vontade, rapidamente Fábio se levantou, beijou meus lábios e pediu que eu o chupasse... Escorreguei pelo seu peito, beijei sua linda barriga e ataquei aquele pau. Ele gemia dizendo que apesar de ser novinha sabia chupar bem... A cada suspiro dele, meu corpo arrepiava. Eu mamava naquela pica, sugava forte, levava até o fundo da garganta e tirava. Ele gemia, eu sentia os espasmos de seu corpo. Fábio empurrava minha cabeça, tinha horas que se descontrolava e bombava, parecia um louco, fodia minha boca. Eu adorava estar chupando aquele pau... Enfim tiro seu pau da minha boca, e começo uma punheta suave. Ele, louco de tesão, pergunta se eu era virgem, respondo que sim, mas que poderia fazer algo pra ajudá-lo.

Viro de costas, ele me pega pela cintura, encaixa seu pau na minha bucetinha e tenta forçar, sinto dor e peço que pare, ele se afasta um pouco, seu pau escorrega ficando entre as minhas coxas. Rebolo, ele enlouquece, e começa a fazer movimentos de vai e vem, vai ficando mais rápido, pressiono as coxas, ele geme e dá estocadas mais fortes enquanto alisa meus seios. Ahh como ele geme gostoso, os gemidos vão ficando mais intensos, aquele pau entre minhas coxas, que delícia.

Sinto seu corpo suar, estremecer. Ele para o movimento, algo quente escorre entre minhas pernas, era seu gozo. Fábio pela 1º vez tinha gozado nas coxas de alguém. Ele me abraça e sorri, se abaixa e apanha sua camisa no chão, limpa seu gozo que ainda escorria entre minhas pernas. Se afasta, novamente me sorri, mas esse sorriso era um sorriso safado, e diz: ainda te como de verdade.

Eu nada disse, nos vestimos e fomos embora, cada um pro seu lado, continuei tendo aulas com ele por mais 2 anos e muitas coisas aconteceram, mas isso já é historia pra outro conto...

domingo, 19 de julho de 2009

Professor de Historia



Bom, quem nunca teve uma queda por um professor interessante?!

Quando cursava o 1º ano do ensino médio eu tive um professor de historia muito interessante, super engraçado, muito gente boa. Ele sempre me despertou um interesse. Alex seu nome, alto, magro cabelos na altura dos ombros e anelados, pele bem clarinha, e muito sexy.

Dava aulas de historia, eu adorava suas aulas, era sempre a aluna mais aplicada, não só pela matéria, mas ele me despertava um certo desejo estranho... Aquele jeito charmoso me instigava, sempre o imaginava me possuindo.

Durante meses fiquei assim, eu dava indiretas, faltava me jogar em cima dele, mas ele não percebia, ou fingia que não percebia.

Como de costume na escola, toda sexta éramos liberados mais cedo, os dois últimos tempos eram dele, todos os alunos saíram, ficou apenas eu e ele na sala.

Senti uma vontade de agarrá-lo, mas tentei me conter, me aproximei dele, fiz um charme, mas ele nem me olhou.

Puxei assunto, ele me disse q tava com fome, eu tinha um pacote de biscoitos e o ofereci, ele sorriu, me aproximei mais, ele apanhou o biscoito das minhas mãos, colocou um na boca, eu sorria.

O perfume dele era maravilhoso, eu o imaginava dentro de mim o tempo todo, me fazendo sua. Ele de repente fala de boca cheia: olha! Minha comida quer te ver... E abre a boca com o biscoito mastigado, cai na gargalhada... E nos olhamos.

Aquele olhar foi o sinal, me aproximei mais ainda, ele estava sentado, cheguei de mansinho ao lado dele, encostei minha perna na coxa dele, ele me olhou de forma safada, encostou sua mão nas minhas pernas e apertou, arrepiei toda.

Ele levantou-se e foi em direção a porta, a fechou e colocou uma carteira pra segurar.

Veio em minha direção, cheirou meu pescoço e me beijou, fiquei totalmente imóvel, ele me abraçou finalmente... retribui o beijo, me entreguei ao desejo, quando dei por mim encontro suas mãos entre minhas coxas por cima da saia.

Ele mordiscou meus lábios e me disse que naquela noite eu seria sua putinha!

A sua voz é de um tom rouco e sensual, que me inebriava ao ouvir.

Ele sobe minha saia e começa a me acariciar, se abaixa na minha frente olha nos meus olhos com um sorriso cafajeste e diz: você sempre foi louca pra que eu te chupasse, mas nunca teve coragem de pedir...

E se aconchegou entre minas pernas, ele cheirava e beijava por cima da minha calcinha, a afasta lado e lambe minha bucetinha, e que língua... Quente, molhadinha e muito suave.

Eu entro em êxtase, ele aproveita da minha excitação, me vira de costas, me coloca apoiada na sua mesa, puxa meus cabelos e diz que ira comer a sua alunazinha mais safada.

Afasta minhas pernas, abre sua calça, mas não me deixa virar pra ver seu pau, apenas sinto aquele mastro me penetrar, era uma sensação perfeita.

Ele começa a me fuder, estocava com força, mas com jeitinho, era maravilhoso.

Ele batia na minha bunda, puxava meu cabelo e falava baixinho: minha aluna gostosa, você sempre quis ter esse pau fudendo sua bucetinha , mas nunca teve coragem de pedir!

-sua safada! Por que não me procurou antes.

-sempre tive vontade de te fuder gostoso minha putinha!

Eu so sabia gemer, era maravilhoso, ele era o mestre do sexo, as vezes aumentava o ritmo das estocadas, outras diminuía, eu já estava louca.

Alex se mostrava insaciável, era uma delicia. Ele mordia meu pescoço, beijava minha nuca, e gemia baixinho, mas sempre me chamando de alunazinha safada.

Anuncio q vou gozar, ele começa a bombar com mais força, e entre gemidos me diz q sempre teve vontade de encher minha bucetinha de porra.

Senti meu corpo tremer, mordi os lábios pra não gemer alto, já estava pirada, ele me puxava contra seu corpo, e no exato momento em que o orgasmo me tomava, ele sentiu minha buceta contrair, eu tive o prazer de sentir aquele pau pulsar dentro de mim. Ele também estava gozando.

Assim que o êxtase passou, nos demos conta de que estávamos dentro da sala de aula, semi-nus, e sorridentes. Abaixei a minha saia, ele também se recompôs.

Demos muitas gargalhadas.

pra mim aquela foi a melhor rapidinha da vida (ate agora... risos). Tiramos a carteira de traz da porta e nos sentamos um de frente pro outro, apenas conversamos e sorrimos, como se nada tivesse acontecido.

Depois daquela sexta feira, as aulas de historia com o Alex nunca mais foram as mesmas... sempre nos olhávamos e dávamos gargalhadas, os outros alunos nunca entenderam... e nem vão!!!

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Namorado Bi



Bom, dessa vez vou relatar a minha experiência com dois homens.

Eu era bem nova, devia ter uns 15 anos, mas já não era virgem.

Conheci um carinha lindo, alto, loiro, cabelos grandes e um pouco mais velho, mas sempre muito misterioso. Bruno saía todas as noites, mas eu nunca sabia pra onde ele ia. Eu sempre ia na casa dele, um lugar pequeno, onde ele vivia com a mãe. Não trabalhava mas sempre tinha dinheiro, aquilo me despertava uma curiosidade, mas eu, ainda muito boba, não levava pro lado negativo...

Uma vez eu resolvi ir passar uns dias com ele, fiquei na casa dele 4 dias, era sempre muito bom, eu pela primeira vez estava dormindo com um homem.

Então chegou o sábado, acordamos mais cedo, limpamos a casa, fizemos almoço, e fomos assistir um filme, até que chega um amigo gay dele lá, Gustavo, muito simpático, e estava acompanhado do respectivo “namorado”, um rapaz lindo, moreno dos olhos verdes, magro e alto, mas bem novinho também. Gustavo devia ter uns 17 anos, enquanto Julio na faixa de 35.

Julio conversava muito com Bruno, enquanto Gustavo e eu apenas observávamos, mas eu percebia os olhares de Gustavo pra mim, e também o fitava, já imaginando coisas. Bebemos vinho, contamos piadas, e logo anoiteceu.

Julio despediu-se, dizendo que se encantara com minha pessoa, que eu era muito simpática. Gustavo não trocara uma palavra comigo, já com Bruno, cochichava. Não me importei, me despedi dos dois e entrei.

Bruno me disse: "Ti, vá pro banho enquanto eu arrumo algo pra que possamos comer." Me despi e entrei no banheiro: o banheiro era pequeno, e a porta não trancava, no lugar do box havia apenas uma cortina estampada, e não dava pra ver quem estivesse do outro lado. Fui para debaixo do chuveiro, e em seguida ouço um barulho na porta e percebo alguém entrar... Não me assustei, imaginava que pudesse ser o Bruno indo buscar algo no banheiro. Mas não, era Gustavo, lindo, já sem camisa, todo suado e ofegante, me assusto, mas com uma pontada de desejo; ele me segura e tenta me beijar, eu recuo, imaginando que ninguém soubesse que ele estava ali, ele então me diz: "Você só faltou me comer com os olhos e agora foge!?"

Já nervosa o mando sair, ele se recusa e me agarra, tive vontade de gritar, mas a voz não saía, então cedi ao meu desejo, e respondi ao seu beijo, mas com medo que o Bruno nos visse.

A água caía, ele me alisava, até que eu recobro meus pensamentos... Se o Bruno nos pega ali, o que faria, como eu me sentiria...

Peço que ele saia, imaginando uma desculpa para dizer ao Bruno.

Termino meu banho, me enrolo na toalha, e saio de mansinho, vou até o quarto do Bruno, me troco, mas antes que eu saia eu escuto gemidos, logo vou ver o que é... Deparo-me com a cena: Bruno de joelhos na frente de Gustavo, no chão da sala, fazendo um boquete espetacular, me espanto novamente, afinal o cara que me comia estava chupando outro! A cena foi estranha, mas libertou em mim um desejo incontrolável.

Eu estava de saia longa, camisetinha e sem soutien, Bruno ainda estava completamente vestido, enquanto Gustavo estava nu. Bruno parou de chupar o Gu, virou-se pra mim e disse: "Minha delícia, você gostou da surpresa?"

Eu não tive palavras pra responder, ele continuou: "eu percebi que você o comia com os olhos, e ele a você, então resolvi te fazer uma surpresa, hoje você terá dois homens pra te fuder gostoso..."

Eu suspirei ao ouvir aquelas palavras, meu corpo tremia todo, era uma fantasia que eu não imaginava que fosse se realizar tão cedo.

Gu começa a despir Bruno na minha frente, ele rebolava, o mordia, eu já estava muito excitada, finalmente Gu coloca Bruno de quatro, olha pra mim e fala: "Olha que bunda linda, vou fazer com ele o que quero fazer com você sua puta", ele coloca a camisinha naquele pau juvenil e lindo, muito duro, apoia na bunda do Bruno e começa a pôr aquele mastro pra dento do seu cuzinho, eu enlouqueço, ouço Bruno gemer, ele então sussurra: "minha puta, o melhor da festa está à sua espera", e me mostra seu pau já em riste.

Eu não resisto e caio de boca, eu o chupava fervorosamente enquanto Bruno fodia sua bunda, ele gemia tão gostoso, e cada vez que eu o ouvia gemer, ficava com mais tesão, minha buceta molhava mais ainda. Até que ele se senta em Gu e me manda sentar no pau dele.

Eu nunca havia rebolado tão gostoso, eu sentia aquele pau dentro de mim, ele me fodia com ira e desejo ao mesmo tempo, eu urrava de tesão, ele gemia, e Gu suava e susurrava: "Bruno é a minha vez de comer a sua puta!" Ele troca a camisinha, me coloca deitada no sofá, e de uma só vez enfia todo aquele lindo cacete em mim, eu gemi, eu gritei, era um tesão imenso.

Bruno deitou-se mais próximo a mim e sugava meus seios, parecia uma criança faminta, aquilo me fazia delirar, e Gu fodia, mas fodia muito gostoso, ele havia conseguido tirar meu fôlego. Eu tentava recobrar meu ar quando Bruno enfia aquele pau na minha boca. Gu fodendo minha bucetinha e Bruno socando a vara em minha boca, eu ouço Gu gemer alto, mas era um gemido diferente.

Sinto seu pau pulsando dentro de mim, ele havia gozado, mas ainda tinha forças pra me fuder, Bruno então implora que ele o coma novamente, ele retira seu pau de mim, me dá um beijo na boca, desce a língua, passa pela minha buceta,e sussurra: "Vou foder seu viadinho de novo."

Ele se senta e encaixa seu pau no cu de Bruno, Bruno grita enquanto Gu bomba, bomba muito forte, eu ouço Bruno gemer, ele estava sendo fodido e ainda batendo uma punheta, ele me pede que me aproxime, ele volta a sugar meus seios, até que ele morde, mas foi uma mordida gostosa, eu o via tremer, ele urrava de desejo.

Ele põe sua mão na minha cabeça forçando pra que eu me abaixasse, me leva em direção ao seu pau, e grita: "CHUPA SUA PUTA... CHUPA AGORA!!!"

Eu prontamente faço o que ele havia mandado, e senti aquele leite quente jorrando em minha boca, que delícia era, eram jatos e mais jatos de porra. O seu leite escorria, ele passava a mão, lambuzava meu rosto com seu leite, com a mão suja de sua porra colocava na boca do Gu, Gustavo lambia, como se aquilo fosse um manjar dos deuses.

Eu não havia presenciado tanta putaria de uma vez só, mas aquilo me deixara extasiada.

Eu fui me limpar, quando eu retorno Gustavo já estava vestido, Bruno também, e apenas eu nua, me senti envergonhada, me vesti novamente, nos despedimos do Gu e fomos jantar.

O restante daquela noite Bruno me fudeu muito, mas eu só pensava no pau do Gu.

Depois disso nunca mais vi Gustavo, perdi o contato com Bruno. A última vez que eu o vi, ele estava dentro de um ônibus, mas já não era aquele homem que havia me fodido, e sim uma linda loira, pois ele se transformara e assumira sua sexualidade. Isso deve ter uns 6 anos!

quinta-feira, 2 de julho de 2009

A minha 1º mulher


Bom, vou me apresentar, sou mineira, 21 anos, 1,60 de altura, seios fartos, coxas grossas e muito apetite sexual.

Vou contar a minha primeira experiência com uma mulher. A conheci em um site de relacionamento, trocamos telefone e MSN, nos falávamos sempre. Um dia ela me disse que queria uma mulher pra que ela ficasse sempre, eu logo me pus a disposição, pois tinha muita vontade de ficar com uma mulher. Então marcamos um encontro e nos conhecemos. Ela é linda, tem um corpo escultural, e veio acompanhada do marido. Ela entrou em minha casa, linda, sensual, e muito perfumada. Sentamos, conversamos e marcamos um novo encontro para a próxima semana.

Eu então saio de casa no dia marcado, nos encontramos novamente, eu, ela e o marido. Almoçamos juntos, mas eu estava muito nervosa. Fomos pra casa dela, eu tomei um banho e sai apenas de lingerie, me assustei quando vi o marido andando pela casa apenas de cueca, fui até o quarto dela e a vi nua dentro do Box, que corpo...

Desci as escadas e fui pra sala que ele havia preparado, eu acreditava que ele apenas observaria. Então ele entra na sala com duas taças de vinho na mão, me entrega uma e bebe na outra, eu nervosa tomei todo o líquido da taça em um gole só.

Então ela veio descendo as escadas, e que maravilha, só de calcinha, com aqueles seios de fora, os bicos rosinha e durinhos, minha boca encheu d’água, então ele me disse: - Olha se você não fizer algo ela não fará..., então ficaremos de conversa a tarde toda; e saiu.

Eu a agarrei e lhe dei um beijo caloroso, ele chegou por traz de mim e ela disse: - Amor olha como o beijo dela é bom! Ele me beijou deliciosamente, mas eu estava assustada, pois imaginava que ele apenas nos observaria. Eu a deitei no chão e beijava seu corpo, ela gemia, suspirava e me chamava de cachorra, ela começou a tirar minha lingerie, me beijava e mordia, eu não resisti e cai de boca naquele lindo par de seios.

Ele me despia também, de repente eu estava completamente nua, e muito excitada, ela abriu as pernas na minha frente e disse: - Delicie-se com meu mel... Eu nem pensei e cai lambendo aquela bucetinha, e que delicia de xaninha, toda molhadinha, eu estava de quatro no chão e senti uma língua na minha buceta, era o marido, já com aquele mastro duro.

Ela me mandou que chupasse ele, me virei e ela começou a me chupar e eu sugava aquele pau duro, ela disse que queria que eu desse pra ele antes. Me posicionei de quatro novamente e senti aquela vara entrar em mim enquanto eu chupava aquela linda xaninha, me senti no paraíso, ele metia com força, eu gemia e chupava a Cris. Ele então soltou um gemido dizendo: - Vou gozar! Na mesma hora ele tirou o pau de mim e nós duas chupamos o leite dele que escorria nas nossas bocas.

Paulo tira o pau do nosso meio, e nos beijamos novamente com aquele leitinho escorrendo nas nossas bocas, ela me deitou no chão e fizemos um 69 espetacular. Paulo logo se animou novamente e Cris sentou em cima da vara dele, eu esfreguei minha xaninha na cara dele .Enquanto beijava Cris e chupava aqueles seios, ela sentava gostoso nele e gemia no meu ouvido e dizia: - Sua puta, safada, minha cachorra! Quanto mais ela falava mais forte eu sugava, ela rebolava, subia e descia naquele mastro negro, empinava a bunda e ele me lambia. Ele gemeu novamente dizendo que ia gozar, ela saiu de cima dele e disse que queria que ele gozasse na minha cara e assim ele fez, me lambuzou toda com seu leite e ela limpava tudo com sua delicada boca.

Ela virou-se para ele e disse: - Amor você já se divertiu muito, agora será apenas eu e ela!

A deitei no chão e posicionei minha cabeça no meio das tuas pernas, lambia, chupava fervorosamente aquela buceta, coloquei um dedo, depois mais um e a ouvia gemer, ela suspirava. De repente eu sinto o corpo dela estremecer, sua vagina tava muito úmida, melava meus dedos, ela gemia mais, logo eu percebi que ela havia gozado e suguei todo seu mel, ela sorria e gritava: - Chupa tudo sua puta, sua cachorra.

Eu ainda não havia experimentado uma sensação tão gostosa. Eu sempre senti prazer em ver meu parceiro sentindo prazer.

Ela se levantou subiu em cima de mim, colocou dois dedos em mim e sussurrava em meu ouvido: - Sua vez sua safada! Ela bombava rápido, ele saiu do sofá e começou a me lamber também , fui chupada por duas bocas. Eu gemia, gritava e ela socava os dedos em mim, eu senti um tremor no corpo, me saiu um gemido abafado e eu melei sua mão toda. Eu havia gozado também, mas nunca com tanta intensidade, tom tanta fúria.

Foi simplesmente a melhor experiência da minha vida....

(Desculpem-me a falta de jeito, mas é a minha primeira vez escrevendo contos.)