Contos de Uma Mineira

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Bondage-lado B

“Eu realmente não estou com vontade de trabalhar hoje.” Esse pensamento me impulsionou a procurar algo, que não um amontoado de documentos, para fazer naquela enfadonha tarde de terça. Li emails, li jornais, li ate mesmo as sangrentas noticias do dia a dia das cidades grandes. Mas isso ainda não me entretia, precisava conversar com alguém. Mas não tinha ninguém para conversar. Assim me recordei que fazia alguns anos que eu não entrava em um bate papos da internet.

Passei por diversas pessoas tentando conversar com alguém. Porem as pessoas, nos dias de hoje. parecem se esquecerem como se faz isso Mas um nick, pouco usual, me chamou a atenção. Dominatrix. Sempre fui interessado com as parafilias, dominação e bondage me despertam interesse. Tentei puxar assunto, mas no fundo eu não esperava uma boa conversa. As experiências anteriores me provaram que isso era algo muito difícil de conseguir em um chat.

A conversa seguiu em um ritmo muito acelerado. Conversamos sobre muitas coisas, gostos musicais, dia a dia, preferências, passa tempos e claro sobre BDSM. Era bom, enfim, conversar com alguém interessante. Ainda mais com uma compatibilidade tão boa. Eu não queria me afastar dela, pedi o telefone, gostaria muito de manter o contato. Logo que ela me deu o seu número de celular eu liguei.

Uma doce voz me atendeu, fiquei cativado com as palavras proferidas por aquela voz. Foi incrível como duas pessoas que nem se quer imaginavam a existência uma da outra pudessem conversar por tanto tempo sem deixar o assunto se esvair. Mas o assunto que despertou interesse em ambos foi Bondage e spanking. Ela me disse que já havia passado por alguns dominadores e que não haviam sido boas experiências. E eu, que nem mesmo sou um dominador, o que eu poderia proporcionar de bom a ela?

Sou alguém que acha interessante essa arte, mas nunca poderia me intitular um dominador. Não conheço a arte, não tenho muito conhecimento pratico e nem mesmo muitas experiências com pessoas do meio. Assustava-me o fato de conhecer alguém do meio, mas a curiosidade que ela havia me atiçado não iria simplesmente sumir. Ela sugeriu nos encontramos em um local de fácil acesso para ambos. Tínhamos tanta afinidade em nossas conversar que foi impossível recusar.

Local público, pessoas passando para todos os lados. E como sempre, eu me adianto no horário marcado. Foi quando vi a personificação daquela suave voz. É incrível o que um abraço apertado pode fazer com as pessoas. Ao abraça-la, cheira-la e sentir seu corpo perto do meu não existiam duvidas. Eu a quero pra mim. Conversamos muito, mesmo tento menos de 30min para isso. Eu olhava aquela boca carnuda e rosada, eu a queria. Muito mais do que eu podia pensar que desejava alguém eu a desejava. Mas não pude fazer nada. Local público afinal de contas. Mas não mesmo assim não me controlei por completo. Ao nos despedirmos, ao abraça-la eu levei a minha mão, de forma suave porem precisa ate a nuca dela. Senti o corpo dela estremecer, ela me apertou forte e um intenso suspiro antecedeu aquela voz suave que me disse “Não faça isso comigo, eu quase não estou me controlando”. E aquele desejo era mútuo.

No dia seguinte, era impossível não querer passar mais tempo com ela. Conversamos praticamente o dia todo. E como sempre, a conversar era muito fluente.

Parecia claro o próximo passo, tínhamos que ficar a sós. Ela seria minha. Chegamos a um consenso, iria busca-la para almoçar comigo e depois, há o depois ficaria por conta do desejo no momento.

A encontrei em um shopping que era novo e eu não o conhecia. Fiquei meio perdido, ela me ligava a cada 5min. “Eu já estou aqui”, “Onde você esta?”, “Estou te esperando”. Foi bom saber que não era só eu que estava ansioso. Nos encontramos finalmente. Charmosa como sempre, ela estava com uma bermuda jeans mostrando aquelas lindas e torneadas pernas branquinhas. Uma blusa bem decotada deixava a mostra seus enormes seios. E para completar o visual despojado que seu cabelo curto lhe dava, um tênis all stars todo colorido. Ela achou que iríamos almoçar. Mas se eu almoçar, como a terei para mim, de barriga cheia? Eu tinha outros planos. A levei direto ao carro e fomos direto para um motel ali perto mesmo.

Entramos no quarto. Ela pediu licença e foi ao banheiro. Eu desci com o meu nécessaire, onde eu sempre tenho desodorante, perfume e escova de dentes. Mas hoje, tinha ali dentro, mais de 20 metros de corda. Olho o quarto, uma escada de madeira bem polida que dava acesso ao quarto. O quarto era pequeno, como todo quarto de motel. Porem muito bonito, simples, porem bonito. Uma mesa com o tampo de pedra e dois pés de ferro chumbados ao chão, essas mesas tem q serem fortes, afinal estamos em um motel. Um banco para se sentar em frente a mesa, onde ali mesmo joguei as minhas coisas. A escada de entrada era separada do quarto por um guarda corpo que consistia em duas barras paralelas de metal. A cama bem a frente da mesa, com um espelho enorme ao lado direito. Do seu lado esquerdo um “parede” de vidro que dava vista para a hidromassagem. E no banheiro, todo de granito, do chão ao teto, uma grande bancada com pia e um chuveiro logo ao canto.

Estou olhando em volta, quando ela sai do banheiro, bermuda desabotoada. Um andar leve nos pés e um olhar que as palavras não eram necessárias. Ela era o tipo de mulher cuja aparência , quaisquer que fossem o momento, era algo muito próximo do incrível. E ali eu via que ela me desejava. Ela se vira e coloca a sua bolsa na mesa. Fazendo todo um charme, e esse lhe era natural. Não consigo resistir vou ate o encontro do seu corpo. Seguro firma com as duas mãos a sua cintura. Meu tesão era tanto que a viro bruscamente para meu encontro. Deparo-me com um olhar em um equilíbrio perfeito entre a surpresa e o tesão. Avidamente abraço sua cintura com meu braço e percorro toda a extensão da sua cintura com a minha outra mão. Sinto aquele corpo com o meu toque firme, cintura, barriga, seios. Cada centímetro percorrido por minhas mãos seu rosto mudava, seus olhos iam se serrando e sua boca entreabrindo. Seu respirar antes tranqüilo, agora era forte e pesado. E já se fazia respirar pela boca. Sua cabeça ia se tombando para trás em um misto de desejo e excitação.

“NÃO” gritava a minha mente. Você é minha, olhe para mim. PARA MIM. Agarrei-a pelo pescoço com a minha que antes afavelmente segurava o seio dela. Naquele rosto, de outrora dono de uma expressão calma, agora eu via olhos que me fitavam, fitavam a mim. Isso era assim que tinha que ser. “Olhe-me, você é minha”, a minha mente gritava. Não sei se era medo o que eu vi no fundo daqueles olhos amendoados. Mas aquilo me deixou muito excitado. Meu corpo se moveu sem sequer eu pensar no que fazia. A joguei contra a parede mais próxima. Um som oco ecoou pelo silencio do quarto. Não fez importância se era seu pé que batia a parede ou sua cabeça. O que importava era que ela era minha. Segurava o seu pescoço, como um leão segura uma gazela. Desci a mão livre passado por seus seios, os quais fiz questão de apertar com força, enormes seios que em uma mão, mesmo do tamanho da minha, ficavam sobrando para todos os lados. Ela tentou esboçar alguma reação quando teve os seios apertados. Como impulso eu a suspendi, pelo pescoço, ainda mais do chão e apertando-a contra aquela fria parede. Ela teve que se manter na ponta dos pés. Fitei aquele rosto, porque eu não conseguia olhar para mais nada. Aquela boca que poucos dias atrás mesmo tão perto se encontrava muito longe de mim, estava ao meu alcance. Passei a minha língua naquela rosada boca. Suspiros se esforçavam para sair por aquela boca, mas a pressão no seu pescoço dava a eles um som rouco. Lambi sua boca, outra vez, e lentamente a minha língua percorria a maça do seu rosto, avermelhada agora. Ali, sem muitas opções percorri minha mão ate dentro da sua bermuda, já entreaberta. Senti o calor de uma buceta molhada, mas algo me incomodou. “Eu lhe disse, que a queria lisinha”, falei com uma voz baixa e com a boca próxima a sua orelha. Ela murmurou alguma desculpa a qual eu não dei importância.

A mão que reprimia seu fôlego afrouxa. Vejo seu corpo escorrendo pela parece em direção ao chão. Nesse instante agarro seu cabelo não deixando aquele lindo corpo ir ao encontro do chão. A suspendi pelo cabelo a colocando de pé do modo que ela tinha q ficar. Nesse forte puxar outro gemido ecoa no silencio do quarto. Um gemido longo, que dizia claramente a mim “Você esta me machucando, mas não pare, estou gostando”. Em um movimento firme a tirei da parede e a joguei de costas na mesa. Bolsa, chave, carteira que ali estavam, ficaram espalhadas pelo chão do lugar. Sem sequer solta-la sinto todo seu corpo com a minha mão. Seus gemidos mais altos do que antes, pareciam uma musica que seu corpo coreografava se retorcer na mesa. Eu via em cada espasmo do seu corpo o tesão que ela sentia. E meus olhos fitavam cada pedaço do seu corpo, aquela barriguinha branquinha, o torço firme que se estendia em minha frente. Os seios que as minhas mãos insistiam em não largar. Seu pescoço mostrava um leve vermelho onde antes eu segurava. Seus olhos. “NÃO”, gritava a minha mente, sem sequer um ruído sair por minha boca. “Me olhe, estou aqui, na sua frente”, eu vociferava por dentro. Com um firme tapa no seu rosto eu a trago de volta de dentro da sua mente, para a realidade. Agora eu tinha toda a atenção dela para mim. E assim que tinha que ser. Sua atenção toda voltada para mim.

Ainda com seus cabelos firmes entre meus dedos a levanto da mesa. Pela primeira vez a minha voz pôde ser ouvida. Baixa, rouca porem firme eu dito “Tire a roupa”. Soltei-a, lentamente ela tirou o par de tênis. Notei que sua respiração era lenta e profunda, de modo a encher os pulmões a cada inalada. Ela procurava todo o ar que havia perdido a segundos atrás. Sua blusa toca o chão, aqueles lindos seis brancos, enormes em toda a extensão da palavra, rosado claro eram seus mamilos, e estavam totalmente expostos para mim. Ela começa a rebolar de modo que a bermuda caia do seu quadril. Porem, sua volumosa bunda não o deixava sair com facilidade. Mas ela a puxa para baixo, e desce o torço conforme abaixa a bermuda. Empinando a bunda ate que ela roce em mim. Sentir aquele rabo roçar em mim foi como saber que ali, todas as suas roupas iam abaixo junto com as suas inibições. Olhando para aquele corpo pequeno e delicado, só consegui imaginar uma trepada de rasgar os lençóis. Com um olhar de menina carente ela me pergunta “É para tirar a calcinha?”, aceno negativamente com a cabeça, pois sabia que ainda não era a hora. Tinha muito que fazer naquele corpo antes de precisar dele completamente nu.

Encantado com aquele belo corpo nu em pé na minha frente, muito se passou na minha cabeça. Tantas imagens correram na minha cabeça, tantos desejos, tanto o que fazer com aquele delicado corpo que estava totalmente a minha disposição. Mas, inibi tudo que eu queria, pois eu sabia o que ela queria. Suas taras já haviam sido me confidenciadas em nossas conversas anteriores. E eu sabia cada um delas e poderia realizar ao menos uma no dia de hoje.

Ainda como um bruto, a seguro pelos cabelos da nuca puxando-a na direção do meu corpo. Aquele delicado corpo se choca com o meu. “Sim, é essa expressão que eu gosto de ver no seu rosto” – pensei para mim mesmo. Mas meu corpo só demonstrou para ela um leve e sincero sorriso. Mais uma vez joguei seu corpo, agora quase totalmente nu em cima da fria mesa de pedra. Mas dessa vez a joguei de bruços sobe a mesa. Pressionei sua cabeça contra a mesa e com a outra mão forcei seu corpo a se deitar por completo na mesa. Levemente fui retirando o peso das minhas mãos daquele escultural corpo. Esperando qualquer reação que ela pudesse fazer. Mas la ela permaneceu, imóvel, deitada, vulnerável. Afastei-me um pouco para ter uma visão mais ampla daquele corpo que agora eu detinha controle. Admirei aquela linda bunda, branquinha, torneada. Que fazia um conjunto harmônico com aquela cintura fina. Aquela calcinha branca, cavada por entre as nádegas me atiçava muito. Mas tenho que me controlar, afinal, agora era hora do que ela queria, não do que eu queria.

Peguei dentro do meu nécessaire as minhas cordas, três pedaços de aproximadamente sete metros de corda de juta. Fiz questão que ela me visse pegando as cordas. Seus olhos se arregalaram. Porem ela não se mexeu, daquele momento em diante eu tinha certeza, ela é minha e fará como eu disser, ela entendeu que eu sou seu dono de agora em diante. Coloquei as cordas sobe a mesa, ao lado do seu corpo. Segurei seu pulso direito, puxei ate ter o braço todo sobe suas costas nuas e soltei. Ela deixou o braço do mesmo modo que eu deixei, sem sequer pensar em tira-lo dali. Pego o seu outro braço e posiciono ao lado do primeiro. Coloco suas mãos uma contra a outra, ela segura uma mão a outra. Assim eu a mantenho. Pego meu primeiro pedaço de corda. Desenrolo-a, a corda previamente preparada para se manter dobrada após ser solta, assim permanece, dobrada ao meio. Passo a corda por em baixo dos seus cotovelos, dou uma, duas e três voltas prendendo os dois cotovelos. No espaço entre eles enrolo uma parte da corda, para dar firmeza e não deixar que a corda se solte ou corra para baixo. Trago o restante da corda em direção aos seus pulsos. Repito o processo, mas amarrando os dois pulsos. Lá estava ela, deitava, braços esticados e bem amarrados, ela estava a minha mercê.

Levantei-a pelos braços recém amarrados e a conduzi em direção ao para peito a separa o quarto da escada. Ali a fiz ajoelhar, ela naquela posição submissa olhou para cima tentando fitar meus olhos. Em seu olhar eu vi algo incomum, um olhar que por mais que eu procure não acredito que encontrarei em outros olhos. A perfeita mistura de tesão, admiração e medo. Era como olhar nos olhos de um animal que esta acuado por seu predador, que já sabe que não tem para onde correr e nem como escapar. Seu olhar me dizia, estou aqui e me entrego, pois não sei sair daqui. Era fantástico ter o controle sobre ela, nunca tinha sentido tanto tesão em uma mulher tento eu mal encostado meu corpo no corpo dela. Era aquilo que eu queria e eu sabia que era exatamente aquilo que ela queria. Pois ela já havia me contado dos seus desejos.

Seus olhos desceram e se vidraram na minha virilha, o volume dentro das minhas calças era visível. Seus olhos fixos e sua boca entreaberta. Eu sabia o que se passava naquela cabecinha, mas ainda não era hora, não agora. E não era para ela estar olhando para o meu pau. Era para ela olhar para mim nos meus olhos, mal conclui o meu pensamento e antes que eu notasse as costas da minha mão já estava estampada na face dela. Ela gemeu, era mais um miado que um gemido, mais prazer do que dor. A minha mão volta da direção contraria acertando a outra face. Seu rosto tomba brutalmente para o outro lado e mais um gemido toma conta do ar. Era incrível como ela gostava daquilo e melhor ainda, o quanto eu gostava daquilo. Não consegui me conter, seu rosto, seus seios, sua coxa e aquela linda bunda, eram alvos fáceis e imóveis. Seqüencialmente eu bati em todo o seu corpo seminu. Parecia uma tempestade, a chuva caindo era a sucessão de tapas, os estalos das minhas mãos eram como os raios que antecediam cada gemido. Que assim como o trovão seque o raio, os gemidos seguiam cada tapa.

Ela gemia baixinho e engolia seco, nossa, acredito q me exaltei. Seu respirar era rápida e curta, sua boca rosadinha estava aberta, para facilitar a sua respiração. Coloco meus pensamentos no lugar, olho seu corpo todo avermelhado e marcado. Por um instante penso que exagerei, mas colocando ainda meus pensamentos em ordem e deixando de lado um pouco os instintos, relembro, em nenhum momento ela pediu para parar, ela sequer cogitou essa hipótese, ela gostava daquilo. Eu não podia parar, por ela, não, eu gostava mais daquilo do que ela, eu não podia para. Eu gostei disso. Puxo sua calcinha para baixo. Era muito obvio que a calcinha não iria sair com ela ajoelhada. Antes de eu fala para ela se levantar, ela prontamente pergunta “O senhor quer que eu me levante?”, aceno positivamente com a cabeça. Ela se ergue, seu corpo agora me dava a visão daquela linda bucetinha rosada, rosada como seus lábios. Piso na calcinha dela e ela mesma a tira das suas pernas. Linda era a minha visão, tão belo corpo, pernas tão torneadas e coxa tão grossas, os seios que mesmo eu olhando para eles,não acreditava no tamanho e beleza deles. Dei poucos passos ao seu redor, eu admirava cada parte daquele corpo, admirava cada marca que minhas mãos haviam deixado. Uma parte da sua bunda não estava vermelha. Soltei o peso do meu braço naquela nádega, o gemido mais alto do dia, aquilo era como o canto de um pássaro para meus ouvidos, era música, é a maestria da harmonia que eu sempre procurei ouvir.

Antes de perceber eu sou todo instinto, não pensei no que acontecia, eu nem segue pensava no que viria depois, sinceramente, as vezes tive a impressão que não era eu, quer aquilo era um filme e eu era o telespectador, vendo aquelas cenas, ouvindo o som da pele dela fazia ao ser estapeada e o seu gemido que ecoava pelo quarto. Tapas que foram dados nas coxas, eles antecederam os que foram na virilha, na bucetinha eu acertei poucos, mas foram bem precisos e nos seios. Não podia deixar aquele lindo corpo de pele tão alva daquele modo, ele tinha que ter estampado por todo ele, as minhas mãos, e foi o que eu fiz. Mas pouco tempo foi necessário para eu recobrar a minha razão e notar que suas pernas tremiam, ela estava quase sem forças para se manter em pé. Eu entendi que era hora de dar um tempo para ela respirar e para eu retomar a minha consciência. Nunca havia me entregado tanto aos meus instintos, aquilo me cativava, mas me assustava um pouco. Deixei-a tomar um pouco de ar e me sentei a beira da cama ao seu lado. Enquanto me deleitava com a visão daquele corpo, era uma bela mulher de fato e ela compartilhava muitos desejos, muitas fantasias, com aquela mulher eu podia me entregar, sem medo, sem pudor, sem valores. Eu podia ser eu mesmo, podia ser aquilo que sempre tive medo de ser por ter aprendido que era errado, com ela eu era livre.

Ouvi sua respiração se normalizar, então me levantei. “Hoje eu estou com muito bom humor, você me deixou assim, vou deixar você fazer uma escolha.” Dei um tapa em seus seios “Um”, eu disse, enquanto ela se contorcia e roçava uma perna na outra e tentando manter seu rosto me olhando. “Dois” – eu disse após acertar um tapa com as costas da mão em sua virilha. Esqui a mão ate a altura da e soltei a braço, esse foi na coxa “Esse foi o três”. O gemido que seguiu o tapa foi abafado, como se ela tivesse segurado o grito. Seu rosto pendeu sobre o pescoço e fitava o chão. Levanto aquele rosto, puxando-o para cima pelos cabelos, de modo a me fitarem, acredito que não contive o olhar de surpresa. Seus lábios apertados por seus dentes, e as lagrimas correndo por seu rosto. Não acredito que ela segurou toda essa dor, só por saber que eu sentia prazer naquilo. Olho sua bunda, a marca de dois dos meus dedos esculpidos na cor roxa. Exaltei-me, e muito, isso foi alem do esperado.

Nesse momento a libertei, como uma criança ela enxugava as lagrimas com as costas das mãos e engolia baixinho o choro. Porem, nenhuma reclamação saiu daquela boca. Aquilo era o que realmente pode se ter quando uma mulher se entrega de verdade a um homem?
Era assim que uma mulher se portava quando ela cumpria a promessa “Eu sou totalmente sua?” Nunca ninguém se doou a mim dessa maneira. Sem deixar transparecer meus sentimentos mandei “Tire a minha roupa”. Ela andou ate muito perto de mim, sem me fitar nos olhos, com uma feição de vergonha, ela desabotoou a minha camisa. Sem roçar em meu corpo ela despiu meu torço. Tomando todo o cuidado com a minha camisa, que foi dobrada antes de ser colocada em cima da mesa. Ao se virar para mim, ela enxuga uma outra lagrima que ainda corria por sua face. E continua, desafivela o cinto e desabotoa a calça. Mas ali ela para, se ajoelha na minha frente e tira meus sapatos e meias. Cuidadosamente coloca as meias dentro dos sapatos e os coloca de lado. Ao abaixar a minha calça, ela fixa o olhar em meu pau. E nem sequer pisca, imagino o que passou na cabeça dela naqueles poucos segundos que ela ficou imóvel olhando para ele. Ela olha para cima e fita meus olhos, eu sabia o que ela queria, eu sabia exatamente o que ela estava pensando, acenei positivamente com a cabeça.

Com uma velocidade que surpreenderia qualquer velocista, ela cai de boca no meu cacete. Aquele olhar de medo e vergonha, deram lugar a uma ferocidade e força que eu desconhecia naquele pequeno corpo. Ela sugava com força e tentava colocar todo o cacete na sua boca mas não cabia tudo ali dentro, mas incessantemente ela tentava e tentava de novo. Era linda a expressão de tesão naquele rosto, quanto mais ela chupava, mais gostosa era a sua expressão e com mais força ela chupava. Seus gemidos ficaram ritmados a pressão que ela fazia com a boca na cabeça do meu pau era maior. E os gemidos não cessavam e se tornavam mais altos. Sem notar joguei a minha cabeça para trás, aproveitando cada segundo que aquela linda boca me proporcionava. Quando volto o olhar para aquela pequena mulher ajoelhada a minha frente com a boca e mãos ocupadas, me deparo com seu corpo tremendo, dos ombros ate as pernas, tremiam como coqueiros na ventania. Sua voracidade em me engolir tomou lugar a uma sugada constante e firme na minha glande. Seus gemidos não eram mais ritmados e sim uníssono e constante. E sabia que ela estava quase, quase gozando. Um gemido agudo e prolongado logo se segue. Ela tira a boca do meu pau e praticamente cai no chão sem forças.

“Você me deixa com tesão e cai?” – isso não vai acontecer. Foi o que meus pensamentos me falaram. Arrasto-a pelos cabelos e a lanço sobe a cama. O olhar de medo em seus olhos pela brutalidade que a lancei era perceptível. A coloco de joelhos a minha frente queria dizer para ela “O seu lugar é aqui” – mas a única coisa q saiu foi um tapa feroz na sua face. Empurro com o pé o seu torço ela cai de costas na cama. Ajoelho-me na sua frente, seguro as duas pernas dela e arrasto com um solavanco ao meu encontro. Aquela bucetinha rosadinha bem na minha frente, aquilo me dava água na boca.
 Ela geme e se contorce e eu sei que é involuntário. Luto para segura-la enquanto a chupo, enquanto ela não para de se contorcer e de gemer. “Você ira ficar quieta para mim” isso foi uma promessa q eu fiz para mim mesmo, mesmo sem ter proferido isso em voz alta. Busco as cordas, a coloco de bruços. Amarro seus braços para trás, enlaço seus seios com as cordas a fim de dar firmeza para os braços não se soltarem e ainda deixa-los em evidencia e por fim amarrei seus antebraços e mãos torcidas em direção as costas. Agora sim, braços, mãos e torço imobilizado. Jogo-a de costas para a cama, abro suas pernas e caio de boca, me delicio a cada segundo. Ela mais e mais molhada, ainda tentava se contorcer, mas dessa vez, só tentava. Seus gemidos deram lugar a gritos e ela cada vez mais se contorcia. Mas não vou parar, seguro cada tornozelo dela com uma das mãos e as levanto, desencosto sua bunda da cama e faço um oral naquela pequena delicia. Claro que posso saber quando uma mulher esta para gozar e era como ela estava, pronta para chegar ao clímax. Solto suas pernas, ouço claramente um respirar profundo. Mas antes dele chegar ao fim, puxo bruscamente seu corpo para o meu com um movimente firme a viro de costas. Braços amarrados, cabeça apoiada na cama, pela cintura a puxo e empino aquela perfeição que ela chama de bunda e que graças a o meu esforço agora estava toda avermelhada. Ela não vai fugir de mim, para garantir isso a puxo pelo cabelo ao encontro do meu corpo. Coloco o meu cacete naquela deliciosa, e totalmente lubrificada, buceta. Soco com força, pois é assim que tem q ser. Estava com tesão, com desejo daquilo, e soquei com mais e mais força. Ela gemia, ela estava com muito tesão, tanto quando eu. Eu socava ate o fundo e com mais força só para poder ouvir gemidos mais altos. E aquele orgasmo que ela quase teve na minha boca, ela o teve ali, com meu pau a penetrando.

A soltei na cama, seu corpo tremia, e ela tentava me dizer algo, a sua voz tremula. “Por favor, por favor, me solte, eu faço o que você pedir” Como resistir aquela delicia me implorando a mim dessa maneira. Calmamente vou tirando as amarras, afinal, usei para amarra-la quase 15m de corda. Quando a solto, ela deixa seu corpo desabar sobre a cama, vejo o que fiz a aquela pequena maravilha e me sinto quase satisfeito. Mas ela ainda vai me fazer gozar e eu não vou parar ate conseguir isso.

Mas o resto, eu continuo depois.






sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Bondage _lado A


                                                     

Tudo começou com uma espécie de pergunta:” aqui, só uma curiosidade”... e heis ae o inicio de um grande caso...

Após muito tempo sem entrar em bate papo e etc, sem nada pra fazer numa tarde , resolvi me aventurar, usava um nick de dominatrix, e ele incrivelmente usava seu nome mesmo... Igor.
Comentou que era um admirador desse mundo de dominação, mas assumiu que não era um Don, apenas q sentia prazer em Bondage, e Spanking. Eu já havia amarrado algumas pessoas, mas ainda não havia sentido aquele prazer, estar amarrada, impossibilitada de me mover, a curiosidade surgiu. Conversamos sobre muita coisa, e a cada instante eu me assustava, rolou uma química, uma compatibilidade indescritível. Em menos de 1 hora, a sensação é de q eramos amigos da vida toda.

Trocamos telefones, e quando ouvi aquela voz, estremeci... Que voz era aquela, grave, sexy, enebriante. Uma voz viciante, ao longo da conversa surge um apelido, que me faz sentir única, um carinho: ”minha pekena”!
Papo vai, papo vem, falamos de tudo, gostos musicais, gostos sexuais, preferencias de companhias, e principalmente sobre o assunto q despertou meu desejo, e aguçou a curiosidade dele: Bondage e Spanking.
Já me entreguei a alguns “dominadores”, mas não foram experiências muito memoráveis... nada demais, e estava com vontade de tentar mais uma vez, mesmo sabendo que ele não era um Don.

Naquela altura do campeonato, o desejo já se manifestava, e consumia cada vez mais, ele já sabia minha vida toda, libido nas alturas... Decidimos nos encontrar, nada demais; local publico, horário apertado... Foram os 30 minutos mais torturantes da minha vida, a vontade de beijar aquela boca era muito grande, houve alguns toques muito sutis, mas tiverem mais efeito que um sarro enlouquecido. Ao observar aquelas mãos pirei, lindas, grandes, pesadas. Minha vontade foi de pedir, implorar por um tapa, mas o local não permitia, e não é do feitio dele sair do papel de “bom moço”, jamais iria se expor daquela maneira.

Naquela noite tive sonhos com aquelas mãos, com aqueles lábios....
No outro dia, conversamos desde cedo, novamente, e pra provar que realmente existia uma sintonia, o assunto discorre, vários assuntos... papo super agradável.
Até que eu não mais suportando de desejo, fiz o convite, pra que viesse me visitar, ele recusa, mas faz uma contraproposta : “almoça comigo amanha?”. Nem se eu quisesse conseguiria recusar.
 Minha alma já ansiava por aqueles lábios, aquele corpo e suas mãos irresistivelmente lindas.
Questionei se eu seria amarrada, a resposta que obtive foi a de que ele não sabia ao certo, que não haveria tempo pra curtir as cordas que ele queria ver delineando meu corpo, me senti lisonjeada. Afinal ele estava com a intenção de prepara-las pra mim.

Chega o tão esperado dia, nos encontramos no shopping, e eu realmente pensei q iriamos almoçar (antes de tudo)...
Me levou ate o carro, entrei, mas já com um frio na barriga.
Levou-me a um motel, quando entrei não notei muita coisa, nervosismo e tesão muito grandes.
 Logo encontro uma mesa, ali coloco minha bolsa, quando viro pro lado, ele estava ao meu lado. Olho pra ele, e sinto sua mão avançando pelo meu corpo ate chegar ao meu pescoço, ele aperta, e me empurra com tal força que minha cabeça bate na parede, heis a primeira dor do dia, molhei toda, tesão imenso.
 Ele não aliviou a mão, e cada vez levantando mais. Eu já estava na ponta dos pés, nas garras daquele homem, aquelas mãos lindas no meu pescoço, segurando com olhar de fúria. Ele me acaricia com a mão livre, toca meus lábios e desce, coloca dentro do meu short, puxa meus poucos pêlos, e no meu ouvido me reprime por não ter depilado, me queria completamente lisa, eu ali, sufocada me esforço pra responder.
Sinto sua língua em meus lábios, e no instante seguinte uma puxada muito forte no cabelo, ele me joga na mesa, ainda me segurando pelo cabelo, acaricia todo meu corpo, me puxa e me dá um tapa na cara... vi estrelas de novo.
Já estava em delírios, quando noto as cordas na mesa.
Ele manda que eu tire a roupa, obedeço, mas sempre fazendo charme, ao tirar o short me esfrego nele, e sinto seu membro enrijecido, permaneço só de calcinha.
 Ele me segura novamente pelo cabelo, me joga na mesa e começa a imobilizar meus braços, amarra com pressão,primeiro meus cotovelos depois meus pulsos, de forma que meus braços ficam esticados ás costas. Me levanta e me leva pro canto do quarto, onde havia umas barras de ferro, me faz ajoelhar e amarra meus braços ali.
 Eu de joelhos, presa numa barra de ferro semi nua. Inicia a sessão.

Tapas, muitos tapas, nas coxas, nos seios, na bunda, a cada tapa um gemido de dor e prazer, a cada tapa eu estremeço, sentindo tudo q ele me proporciona...
Houve instantes em que acreditei que iria cair, não tinha mais força ou folego, começo a chorar. E ao notar minhas lagrimas seu desejo aumenta, os tapas vieram mais fortes, com mais frequência.
 Ele me levanta, afasta minhas pernas com brutalidade, e onde não havia cor ele preencheu, vários tapas no ventre, virilha, e ainda continuava com os das coxas, bunda e seios... Como sou muito branquinha, logo estava com suas mãos tatuadas em vermelho no meu corpo todo, alguns locais já com coloração arroxeadas, a cada suspiro meu ele sentia mais prazer, a cada tapa eu lubrificava muito mais.
Finalmente sou liberta, e com meus cabelos em suas mãos, obrigada a o despir, começo pelos sapatos, subo abro botão por botão da sua camisa, com certa dificuldade por estar tremendo, por ultimo retiro sua calça.
Ao terminar de descer sua calça, vislumbro seu sexo... um pau lindo,muito grosso e brilhando de tão duro.

Meu desejo foi de cair de boca ali, olho nos teus olhos e ele faz sinal que sim com a cabeça. Então sugo tudo o que me era permitido, mamo naquele cacete, chupo todo, com muita vontade , eu já louca de tesão, tenho ali, chupando aquele pau doce meu primeiro orgasmo.
Ele ao notar meu prazer, me levanta pelo cabelo, me leva pra cama, lá me faz ficar de joelhos a sua frente, bate de novo na minha cara e ao olhar nos teus olhos percebo seu prazer mais uma vez...
 Ele pode não se intitular dominador, mas é muito mais,por que age por instinto.
Me empurra na cama, puxa minhas pernas com violência ao seu encontro e tenta me chupar, eu fico inquieta devido aos espasmos de prazer... Igor não satisfeito, me vira de costas ainda na cama, puxa meus braços pra traz, e os amarra de novo, me imobiliza, e faz nova tentativa de me fazer oral... novamente reviro na cama, é incontrolável meu corpo...
 Quando me deparo com ele segurando minhas pernas no alto, boca encaixada no meu sexo, e eu pirando novamente.
Em meio ao delírio, sinto uma puxada brusca do meu corpo de encontro ao seu, e me vira de costas. Afasta minhas pernas sente meu calor com os dedos puxa meu cabelo e estoca com força. Soca sem dó, com muita violência e desejo, e eu delirando com um misto de prazer e dor... me senti uma gazela nas garras de um Leão.
E ali, de quatro, impossibilitada de me mover, ou virar por estar presa, gozo novamente.

Imploro pra ser solta, ele então atende meu pedido e retira as cordas.


Igor observa que estou com muitas marcas roxas, me acaricia e diz que vai então cuidar de mim... e juntos tomamos um belo banho na hidro.

   O restante da minha tarde? já é assunto pra outro conto... em breve termino essa louca aventura pra vocês de deliciarem som sua Mineira Quente denovo! Bjus meus delicias!



sexta-feira, 26 de novembro de 2010


Olá meus amores, a sua delicia mineira esteve fora por um tempo, e sem muitos relatos pra descrever... mas aviso que em breve vocês irão pirar com as novas aventuras da sua mineirinha quente ok!!!
Bjus a todoe ate breve!


Ahh presentinho para vocês...
fotinha minha =P

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Sonho, doce sonho




Convencer Alice a ir à minha casa tinha sido difícil. Fui insistente, provocador e muito cara de pau, para convencê-la. Mas tudo valeu à pena, ela estava ali deitada com a cabeça no meu colo.
Não poupei esforços para que tudo fosse perfeito, escolhi o filme entre vários que eu já havia assistido, a geladeira estava abastecida com vários tira gostos e uma variedade de bebidas capaz de agradar qualquer mulher. A casa estava toda preparada, o cheiro do aromatizante estava na intensidade certa, dando noção de aconchego e a iluminação à meia luz deixava tudo mais interessante.
Estávamos assistindo ao filme já tinha algum tempo, ela concentrada e eu admirando-a enquanto corria meus dedos pelos fios do seu cabelo dourado. De repente ela solta um suspiro tirando a minha atenção do seu cabelo. Voltei a assistir ao filme, procurando desvendar o motivo do suspiro, quando me deparo com uma cena provocante onde a moça avança sobre o rapaz, beijando-o. Voltei minha atenção para aqueles cabelos loiros imaginando o que se passava em sua mente, como se adivinhasse meus pensamentos, ela me olhou e se ergueu aos poucos. Parou na altura dos meus olhos, me deu um beijo no rosto, foi aos poucos em direção à minha boca e então parou e me olhou nos olhos. Não resisti.
Beijei sua boca, sedento por saber o gosto do qual ela vinha me privando havia algum tempo. Sorvi sua boca com sofreguidão, saciando minha sede e me inundando com seu sabor, persegui sua língua como um caçador persegue a presa. Levantei-me trazendo-a comigo, segurava seu corpo junto ao meu sentindo a leve pressão de seus seios contra meu peito e suas pernas se encaixando entre as minhas.
Enquanto nos levantávamos tudo ao nosso redor deixou de existir. Não ouvíamos mais o som do filme, o aromatizante era uma lembrança profunda, minha mente era só ela. Minha boca ansiava seu gosto, minha pele as suas texturas, meus ouvidos os seus gemidos, minhas narinas as suas fragrâncias e meus olhos suas cores, o turbilhão de sensações e emoções me esgotava alimentando meu desejo.
Ergui-a de encontro ao meu corpo, arrancando-a do chão. Mergulhei meu rosto em seus seios atacando-os com voracidade e ela exultando com meu desejo. Assim caminhei trôpego em direção às escadas, para baixá-la nos degraus inferiores e em seguida desabotoar sua calça. Já com meus dedos nos botões ela me interrompeu, fez uma cara de safada e disse:
- Me leva pra cama!
Não esperei que ela insistisse, peguei-a em meus braços e carreguei-a até o quarto. Chegando ao quarto, coloquei-a de volta ao chão e voltamos a nos beijar, ela percorrendo meu corpo com suas mãos leves e ligeiras, me fazendo sentir sensações incríveis. Eu estava adorando o contato de suas mãos no meu corpo quando ela parou, continuamos nos beijando e logo ouço o barulho do seu zíper. Já sem a calça ela me joga na cama, caio sentado e assisto enquanto ela tira sua própria blusa e o sutiã em seguida. Ela avança com um desejo que eu imaginava não existir, já com seu corpo em meus braços nos giramos e eu a deito na cama.
Não consigo mais me segurar, agora sou todo instinto. Beijo sua boca com vontade, enquanto acaricio seus seios macios. Sedento de vontade, começo a explorar seu corpo com minha boca, pescoço, orelha, clavícula e enfim seus seios, dedico atenção especial a eles me fartando deles. Enquanto isso minhas mão descem pelo seu abdome procurando seu ventre e em seguida se dirigindo ao seu sexo.
Mas nesse momento, ela despertou do seu sonho, e eu simples fruto da sua imaginação, deixei de existir.



Esse conto Foi feito por um carinha que eu amo demais, seu nome é Rodolfo, escreve super bem e é LINDOOO ... Enfim se querem ler mais coisas que essa mente brilhante produz clique aqui.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Entrando por Tras: " Minha Vez"


Tudo começou com um vídeo, eu adorava aquele pornô, pra mim era o maximo, ver aquela mulher, com um penis falso entre as pernas e mandando ver.

Criei então o desejo de fazer o mesmo, comer alguém. Já não era fácil, então pra piorar decidi que teria que ser um homem ali.

Normalmente homens gostam de anal, mas quando a idéia inverte eles pulam fora.

Fiquei com essa vontade por muito tempo, procurava sempre em chats e etc..

Uma bela noite, quente pra cacete, eu de bobeira no quarto, resolvi entrar num chat, lá foi eu com o Nick “Toda Sua”, papo vai papo vem, muitos caras querendo “mostrar o pau na cam”, eu já me cansando, quando vem um cara falar comigo, seu Nick era “h quer dar pra m”.

Ali tava a minha chance, conversamos e trocamos MSN, contei minha fantasia, mas tudo num papo rápido, ele também conta a sua, e fala que era louco pra ser penetrado, pergunto então se ele tinha o “ brinquedo”, ele responde que não, pedi que comprasse um. Bom aí foi fotos pra cá telefones pra lá e pronto, tava tudo marcado. Ele saiu do MSN e eu fui pro banho.

15 minutos mais tarde ele me liga

-“ Se eu não tiver coragem de entrar o que faço?”

Respondi : “ Volta pra casa!”

Continuei na net, telefone toca de novo: “Ei linda, to com o “brinquedo” na mão, e te esperando no lugar marcado.”

Pensei: Puts, ele já chegou. Me troquei e sai.

Ele estava na esquina perto de casa, num marquei na frente pra não dar bobeira, se mamãe me pega tava frita.

Entrei no carro e saímos, fomos pra um motel, nada muito requintado, mas sempre limpinho.

Eu o despi, peguei seu pau e apenas punhetei por alguns segundos. Me despi e fiz com que me chupasse, ele adorou, abria, beijava, chupava, depois lambia de novo. Eu apenas olhava, abafava os gemidos...

Enfim. Coloquei o “brinquedo, chamei de safado, ele veio me beijar, mas recusei, peguei o lubrificante, passei no cuzinho dele, alisei a bunda, dei um tapa de estréia.

Coloquei de 4, abri bem a bundinha, caralho (falso) na mão, comecei a passar de leve, ele suspirava, fui introduzindo aos poucos, ele gemendo, entrava aos poucos, cada vez mais, vi que o caralho sumiu em sua bunda, então parei por um momento.

Comecei a bombar, ele gemia, e rebolava, eu bombava com tudo, cada vez mais forte.

Dava tapas em sua bunda, e ele rebolava mais, bombava feito uma louca, me senti um macho na fissura de sua fêmea.

Só o movimento me fazia suspirar, já estava estremecendo de tanto tesão, e ouvir ele gemer quase me fez ter um orgasmo.

Ele começa a se masturbar, em momento algum parei de bombar.

Ele avisou que iria gozar, etão enterrei mais ainda aquele pau no cuzinho, ele gozou feito louco, e caiu quase desfalecido na cama, eu o acompanhei, pois estava morta.

Conversamos um pouco, ele falou de sua vida, de seu casamento, os desejos que tinha. Rimos muito da loucura.

Tomei uma ducha, ele também, quando iríamos partir pra outra o telefone dele toca, era sua esposa. Não rendeu assunto, mas precisava ir. Vestimos-nos e fomos embora.

Em casa, na minha cama, me lembrava da cena, e mesmo não tendo gozado me senti muito satisfeita... Dormi feito uma criança.

Na manha do dia seguinte ele estava no MSN novamente, e comentando que a noite foi perfeita, que ele adorou e que adoraria repetir a dose.

Pena que eu não tenho paciência pra homens comprometidos...

E ainda bem que eu sou de ninguém e de todo mundo \o/

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

O Chat


Olá meus delicias... Desculpe ficar tanto tempo sem lhes contar minhas aventuras... Mas em breve teremos historias muito picantes...
Bom mas vamos ao que interessa. Quem tiver o interesse de contar suas aventuras, e ou dividir ideias temos uma turma muito gente fina aqui... group1104581@groupsim.com

Bom já vou-me, semana que vem tem conto pra vocês beijossss e ate mais!

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Entrando por trás: Um conto sobre Sexo Anal




Aliás, vamos aproveitar que a primeira garrafa de vinho já se foi e compartilhar a experiência de uma… amiga. Ela o conhecia há tempos, um homem daqueles que possui não só o H, mas todas as outras letras BEM maiúsculas. Daqueles que abrem a porta do carro, pagam a cerveja, a jantinha light e, no fim da noite, ainda te colocam pra dormir de tão cansada que ele te deixa. O tesão entre os dois era descomunal e completamente aleatório: não dependia de um ou outro estímulo específico para que ambos ficassem “em ponto de bala”. Já tinham feito de tudo, já conheciam todos os detalhes de suas anatomias… exceto lá. Minha amiga sempre me disse que tinha medo de que doesse demais, que fizesse sujeira, que não conseguisse mais olhar pra cara dele depois daquilo… mas ele era persuasivo. Acima de tudo, um HOMEM de verdade. Ele sempre soube como cuidar dela. A curiosidade estava lá, a vontade também. Pensou: “ele merece”. Então, resolveram tentar.

Se lembrou de um amigo gay que indicou algumas dicas de higiene para garantir a limpeza do ato. Criou coragem, foi até o chuveirinho e fez a tão falada chuca pra ter a certeza de, pelo menos, desse mal não padeceria. Aproveitou que o chuveirinho tava por lá, dando sopa, com a água morninha, e… do que a gente tava falando, mesmo?
Na sequência, ligou para o rapaz e disse que tinha uma surpresa para ele. Um presente. Ao saber disso, o homem a informou que, como retribuição, a levaria àquele restaurante cheio de pompas. Ela escolheu seu vestido tubinho preto, aquele salto alto lindo que aperta até a última parte do seu ser, alisou o cabelo, fez a maquiagem e, algumas horas depois, estava pronta. Estava decidida. Presente para os dois, indeed.

Ainda relembrando das tais dicas, ela resolveu pedir algumas uma taça de champagne extra. Para relaxar, sabe como é. Ele percebeu que havia algo diferente, mas não mudou seu jeito de ser. Cavalheiro, fez questão de vesti-la com seu paletó, ao perceber a brisa noturna pairando sobre a saída do restaurante. Entraram no carro e, por conta do calor de seus corpos, os vidros automaticamente começaram a embaçar. Isso sem sequer trocarem um beijo lá dentro.

Estacionou o carro na garagem do seu prédio e, assim que saíram, o beijo que faltou no carro foi substituído por um turbilhão de emoções, calor e excitação. O abraça forte e carinhoso, ao mesmo tempo , só fez amolecer ainda mais as pernas que já não ostentavam tanta firmeza.

Foram até o elevador. Foram os nove andares mais lentos e prazeirosos de toda a história das edificações modernas. O primeiro orgasmo dela foi ali mesmo, com roupa e tudo. Foi o que eu disse antes, gente. HOMEM. Sabe. Fazer. As palavras ao pé do ouvido e o toque certo, por cima das roupas mesmo; a emoção e o receio de saber que os porteiros estavam acompanhando cada detalhe do casal pela câmera… tudo e nada importavam mais. Ela precisava tê-lo. Naquela hora, naquele momento.

Entraram no apartamento como se fossem dois adolescentes. Antes mesmo de chegar até o quarto, as roupas já tinham ficado pelo caminho. Mais uma vez, o seu toque, o seu abraço e o seu calor já foram suficientes para que a moça visse estrelinhas no teto da sala. Foi lá mesmo que, enfim, ela conseguiu arrancar do seu homem o seu primeiro orgasmo. ”Melhor boquete que já fiz na vida”, pensou. Mas não acaba aí. Eles queriam mais. Eles queriam o prêmio.
Com um pequeno movimento, ela segurou a mão dele em sua bunda e a arrebitou. Ele percebeu que ela queria algo mais. Seus olhos brilharam de uma forma diferente, diz ela. Com todo o cuidado, enquanto beijava sua barriga, foi brincando com o prêmio com seu dedo. O champagne e as duas gozadas prévias a fizeram perder quaisquer receios que ela pudesse ter quanto aquilo. Levantou ainda mais o quadril e gemeu baixinho em ouvido: ”Eu quero”.

Ele desceu o beijo e ali, o oral era complementado por um dedo aqui, outro acolá. A sensação era a de que seu corpo estava sendo explorado por um arqueólogo em busca do Santo Graal. Não levou muito tempo e o dedinho lá já não causava mais nenhuma estranheza. Aliás, muito pelo contrário. Ela estava gostando. MUITO.

Ele percebeu e, então, parou antes que ela gozasse pela terceira vez. Ela nem sequer conseguiu realizar onde estava quando ele a levantou e, sem nenhum esforço, a colocou de quatro. Tamanha demonstração de virilidade foi a certeza de que não havia mais volta. Em velocidade que poderia até ser considerada um recorde, ele colocou a camisinha e a penetrou bem devagar. Quando ela percebeu, contraiu. Mesmo querendo, anseando por tudo aquilo, tinha medo. Ele notou. Não forçou. Ele a levantou, encostando seu peito em suas costas. A abraçou forte e, enquanto descia sua mão direita para continuar a acariciá-la, disse em seu ouvido: ”Você é minha”, em um tom de voz que a fez arrepiar os pouquíssimos pelos que ainda tinha. Foi o suficiente.

Ele foi devagar. Ele foi carinhoso. Ele foi intenso. A cada vez que entrava, o prazer aumentava. Ela se sentiu dominada. Se sentiu protegida. Se sentiu amada. Se sentiu livre. Livre do receio, livre do medo. Livre das inibições, completa por inteiro. Não havia dor. Não havia incômodo. Era um prazer diferente. Forte. As mãos fortes segurando seu quadril quase não eram mais percebidas. E então, ele veio. Fulminante. Gigantesco. Um orgasmo como nenhum outro. Não haviam mais duas pessoas naquele lugar. Eram apenas um.

A intensidade deu lugar à calmaria. A respiração ofegante foi substituída pelo suspiro de satisfação. As mãos que antes a arrepiavam agora afastavam os cabelos do seu rosto, para que um derradeiro beijo os levasse ao descanso dos justos.

Eu geralmente terminaria essa coluna dizendo que ela teve sorte, que não é sempre assim… até mesmo dizer que ela exagerou em tudo que disse. O problema é: eu a conheço melhor do que ninguém. Eu SEI que é verdade. Eu sei…

Para ver de onde vem esse conto super quente, clique!!!

Obs: Este conto foi postado em um site que costumo visitar, muito interessante por sinal, e adoraria que vocẽs dessem uma olhadinha ok.
Atenciosamente a sua Mineira Quente.