Contos de Uma Mineira

quinta-feira, 23 de julho de 2009

"Aula de dança"




Desde muito nova, sempre fui apaixonada pela arte da dança. Minha família sempre apoiou e elogiou.

Aos 12 anos resolvi entrar em uma escola de dança, mais precisamente de forró.
As aulas eram aos fins de semana. Eu sempre me esforçava pra poder aprender o máximo q podia, mas tinha uma certa dificuldade. Fábio era o professor, lindo, devia ter na faixa de 26 anos, aproximadamente 1,70 de altura, e um corpo super definido, totalmente sexy.

Fábio havia me convidado pra ter aulas com ele na academia onde ensinava, nessa academia as aulas eram ministradas às terças e quintas. Lá a quantidade de alunos era bem menor, não havia mais de 7 alunos. Houve uma quinta chuvosa, eu estava animada pra ir, e o tempo ajudou, a chuva cessou um pouco naquela hora. Cheguei na academia, havia poucos alunos nos aparelhos, e a chuva voltava a cair. Fábio estava atrasado, a aula era de 19h30 às 21h30, e era Fábio quem fechava a academia, logo logo restavam apenas o instrutor e eu. Eu o avisei que iria subir e esperar Fábio lá, ele acenou com a cabeça que tudo bem e eu subi.

A sala era imensa, cheia de espelhos, eu imaginava coisas lá... me deitei no chão e fiquei a esperar o Fábio; enquanto isso a chuva caía... De repente chega aquele deus grego, todo molhado e ofegante. Me pede mil desculpas por ter se atrasado, e pergunta onde estavam os outros, respondo que apenas eu havia chegado. Ele sai, e volta com uma toalha na mão, tentando se secar, me dá um sorriso e diz: hoje a aula é somente sua... Coloca uma música e pede que eu alongue. Enquanto eu o fazia ele observava.

Eu trajava uma calça de cotton justa, sapatilhas, uma camisetinha e um casaquinho de frio. Terminei o alongamento, me posicionei e começamos a aula. Começou a tocar uma música mais lenta. Ele me olhava nos olhos, aquele olhar me seduzia, senti uma chama tocar meu corpo. Eu me aconchegava naquele corpo, girava no ritmo da música, e, quando voltava, afagava aquele tórax. Enfim , ele percebeu... Disse q não poderia acontecer nada, que eu era muito nova... Mas continuamos a dança... Eu roubo um beijo. Ele, não se segurando mais, retribui. O beijo dele era perfeito, suave e voraz ao mesmo tempo.

Enlouqueci ao sentir aquele corpo no meu, aquela roupa molhada. Eu o acariciava, ele guiou minha mão até o volume na sua calça, era grande, estava duro e eu adorei... Ele me acariciava e aos poucos me despia. Aquele cheiro de suor e perfume me inebriava. Quando percebi estava apenas de calcinha, dentro daquela sala cheia de espelhos.

Fábio ainda estava vestido, pedi q tirasse a roupa molhada, ele prontamente atendeu, ficando apenas de cueca. Que corpo... que coxas... Continuamos a dança, a cena era incrível, dançávamos semi-nus... O desejo só fazia aumentar, aquela música maravilhosa de fundo, aquele corpo colado no meu... Finalmente ele ficou totalmente nu. Ao ver aquele cacete imenso recuei, ele percebeu que me assustei, e me disse pra ficar calma, que ele não faria nada que eu não quisesse.

Com muita delicadeza, tirou minha calcinha. Eu me observava nua dentro daquela sala.... Ele se ajoelhou, beijou meus pés, e começou a subir suavemente, ora beijava, ora lambia. Aproximou-se da minha bucetinha, eu já estava molhada, passou os dedos e deu um beijo, continuou a subir com a boca. Mordeu minha barriga, chupou meus peitos e colocou seus dedos ainda melados pelo meu mel na minha boca. Ah, como eu chupei aqueles dedos, a sensação de ter algo na minha boca era ótima.
Vendo que eu sugava seus dedos com vontade, rapidamente Fábio se levantou, beijou meus lábios e pediu que eu o chupasse... Escorreguei pelo seu peito, beijei sua linda barriga e ataquei aquele pau. Ele gemia dizendo que apesar de ser novinha sabia chupar bem... A cada suspiro dele, meu corpo arrepiava. Eu mamava naquela pica, sugava forte, levava até o fundo da garganta e tirava. Ele gemia, eu sentia os espasmos de seu corpo. Fábio empurrava minha cabeça, tinha horas que se descontrolava e bombava, parecia um louco, fodia minha boca. Eu adorava estar chupando aquele pau... Enfim tiro seu pau da minha boca, e começo uma punheta suave. Ele, louco de tesão, pergunta se eu era virgem, respondo que sim, mas que poderia fazer algo pra ajudá-lo.

Viro de costas, ele me pega pela cintura, encaixa seu pau na minha bucetinha e tenta forçar, sinto dor e peço que pare, ele se afasta um pouco, seu pau escorrega ficando entre as minhas coxas. Rebolo, ele enlouquece, e começa a fazer movimentos de vai e vem, vai ficando mais rápido, pressiono as coxas, ele geme e dá estocadas mais fortes enquanto alisa meus seios. Ahh como ele geme gostoso, os gemidos vão ficando mais intensos, aquele pau entre minhas coxas, que delícia.

Sinto seu corpo suar, estremecer. Ele para o movimento, algo quente escorre entre minhas pernas, era seu gozo. Fábio pela 1º vez tinha gozado nas coxas de alguém. Ele me abraça e sorri, se abaixa e apanha sua camisa no chão, limpa seu gozo que ainda escorria entre minhas pernas. Se afasta, novamente me sorri, mas esse sorriso era um sorriso safado, e diz: ainda te como de verdade.

Eu nada disse, nos vestimos e fomos embora, cada um pro seu lado, continuei tendo aulas com ele por mais 2 anos e muitas coisas aconteceram, mas isso já é historia pra outro conto...

Um comentário:

  1. muito bom...continue escrevendo assim e eu continuarem lendo..

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